Eu tenho uma aplicação que cria diversos objetos em cima de um stream
de funções. E então eu coleto todos esses objetos gerados em um acumulador. Por exemplo, se eu gerasse strings e acumulasse em uma lista, faria uma coisa assim:
List<Function<T, String>> funcoes = /* inicializa com as diversas funções */;
T objetoSobProcessamento = /* parâmetro arbitrário */
List<String> retornoProcessamento = funcoes.stream().map(f -> f.apply(objetoSobProcessamento))
.reduce(new ArrayList<>(), (listaAcumulada, novoValor) -> {
listaAcumulada.add(novoValor);
return listaAcumulada;
}, (l1, l2) -> {
l1.addAll(l2);
return l1;
});
O caso real é com outros objetos, ligeiramente mais complexos, mas segue o mesmo espírito
Ao olhar as possíveis operações de reduce
em Java, me veio uma dúvida sobre a paralelização da operação de redução, no caso genérico. Olhar essa resposta me deixou com a impressão de que essa operação de reduce
deveria ser sequencial, não paralelizável.
Então, minha pergunta é:
- na operação de acumulação, para aproveitar ao máximo o paralelismo, devo produzir sempre um objeto novo? ou devo sempre reaproveitar o objeto? ou deveria apenas evitar reusar o objeto
identidade
, gerando novos objetos quando se acumula a primeira vez e reaproveitando esse novo elemento gerado nas conseguintes?
Eu sei que a operação de combinação/merge dos objetos obtidos é perfeitamente paralelizável se e somente se os argumentos passados a ela sejam únicos, como no caso ilustrado abaixo:
t1--A--ui t2--A--ui t3--A--ui t4--A--ui
| | | |
u1----M----u2 u3----M----u4
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u5---------M----------u6
|
u7
Onde A
é uma operação de acumulação, M
é uma operação de de merge, t?
é um objeto do tipo da entrada T
, u?
é um objeto do tipo do retorno U
e ui
é o objeto de identidade.