Assunto bastante controverso, mas não deveria. Todo mundo pode ter sua opinião, pode seguir uma escola específica, mas tem evidências que a maior parte do uso é o que coloco aqui. Não renego que seja usado de outras formas, as cito.
Atributo
É uma característica em específico que um objeto terá, mas não se define bem como esta característica será disponível no objeto. Não importa se será um campo, uma propriedade, um método, ou outra coisa, ou até um conjunto desses mecanismos.
O termo costuma ser usado mais abstratamente, no projeto da aplicação no geral e não na programação. Há muitas pessoas que usam na programação como se fosse um campo, o que eu penso ser equivocado, ainda que cause pouco mal.
Algumas vezes ele é usado como se fosse uma propriedade, e aí até está mais ou menos correto. Veja a definição de propriedade mais abaixo.
Um atributo é um conjunto de regras, é como deve ser, comportar-se, algo que é próprio daquele tipo de objeto.
Então uma definição possível seria que ele é um conjunto de estado, opcional, e comportamentos, opcionais, que tem um foco para atender uma especificidade daquele objeto, para determinar uma característica que aquele objeto terá. Não que seja a única forma de ver o conceito, mas é aceitável em algum contexto.
Esse artigo do Martin Fowler trabalha com esta definição. Não formalmente, o artigo é um pouco vago, minha interpretação foi essa.
O estado pode eventualmente definir tipo, formato, valor padrão, outras características restritivas. Desconheço algum mecanismo que guarde estado em um código que seja diferente de variáveis ou constantes (no sentido de apenas leitura depois de inicializado).
Do que ele é composto
Os comportamentos costumam ser métodos, mas há outras formas de especificar comportamento em algumas linguagens, ainda que no fundo acabe sendo indiretamente algo muito parecido com uma função.
Com frequência o atributo só tem um campo em sua definição, daí vem a ideia que são a mesma coisa. Atributo é conceitual, ponto! Se ele está em um nível diferente dos outros termos, como a propriedade, como poderia ser a mesma coisa?
Acredito que ele possa ser usado como nome do campo, que é diferente de ser o campo. Por exemplo: "razão social" é o nome de campo que guarda o nome de pessoas jurídicas, então "razão social" é um atributo de um campo que tem essa característica. Isto encaixa na ideia de ser uma informação acessória, descritiva, modificativa, e não a informação principal do objeto, não o valor.
A definição da resposta do utluiz me parece ir um pouco nessa linha, embora mais colateralmente, já que a definição do campo indica isso, a de atributo indica outra coisa em contexto específico, o que discordo porque ela ignora tudo o que foi dito aqui que é confuso usar o mesmo termo para mais de um conceito ou mecanismo, ou que já existem outros mecanismos usando o termo atributo. Me parece uma visão de do tipo "todo mundo diz isso então vou aceitar que seja isso, mesmo que tenha falhas na definição". E obviamente discordo da conclusão que seja artificial, a não ser que tudo acabe sendo considerado artificial. Concordo apenas com o fato de haver aplicação em contexto específico. E esta resposta é toda sobre resolver o conflito quando os contextos interseccionam e os termos criam confusão. Por isso a distinção não é irrelevante, e mostra como OOP trouxe mais confusão que solução.
As linguagens usam para um mecanismo específico.
É comum as linguagens não citarem atributo como mecanismo delas (procure aí), ou então o termo ser usado para outro mecanismo diferente do falado aqui, embora eu ache que o termo só deveria ser usado para isto.
C++ também usa o termo para modificadores que qualificam uma parte do código, e não para definir um membro de um tipo. C também.
Em Java costumam usar o termo para as partes da anotação, que também é um qualificador, ou seja, funciona como no HTML.
Python também, embora use com um complemento para desambiguar.
Na comunidade PHP parece que está indo pelo mesmo caminho.
Tem até um paradigma sobre atributo.
Note que existem atributos que fazem parte da linguagem. static
, private
, readonly
, virtual
, async
, abstract
, final
, todas essas coisas são atributos.
UML
Em UML é comum usar o termo. Mas muitas vezes usam campo também. Não vi propriedade onde pesquisei, pelo menos para isto.
Não achei na especificação qual é o termo correto, quando usar um ou outro, ou mesmo se está certo usar ambos.
Eu acho estranho uma linguagem de modelagem se envolver com detalhe de implementação, e se for assim, considero ela desnecessária. Na prática muitas pessoas consideram, já que seu uso é bem restrito entre os programadores (mesmo que tenha muitos milhares deles usando, ainda é longe do total de milhões), e minha opinião é que a maioria que usa estão sem ganhos reais. Não é só minha opinião, tem dados.
Eu achava que UML era sobre formalismos. Se uma definição mais ou menos serve não vejo porque usar UML ou ferramentas parecidas.
Já parou pra pensar que a formalização da UML está errada? Pode acontecer, tem inúmeros casos que isto ocorreu. As pessoas não contestam.
Uma ferramenta criada para unificar a comunicação em um projeto que diz o oposto do que as pessoas usam nas linguagens é algo fundamentalmente quebrada. Mas todo mundo pode ter a opinião que quiser, inclusive que todas as linguagens que são assim é que estão erradas.
Curiosamente UML é defendida por adotantes de Agile. Não entendo isso.
Definição fraca
O termo é considerado por muitos como vago, ambíguo (veja logo abaixo da citação do dicionário em amarelo a seguir) e controverso (em cada lugar tem uma definição diferente), então não deveria ser aplicado formalmente, e não deveria ser tomado como verdade absoluta, como também muitos o fazem.
Algumas fontes consolidaram a ideia de que ambos são a mesma coisa e algumas pessoas acham que isto não pode ser contestado. Mas há fontes mostrando o contrário.
É mais ou menos como duck typing. Um termo que, ou não quer dizer nada, ou diz algo que já existia e não precisava dele.
Outras formas de ver
Achei uma "escola" que usa o termo para indicar uma característica associada a uma classe ou membro dela, eventualmente até em outras coisas. De fato é a definição usada na Wikipedia, e como o termo é efetivamente usado em muitas situações. E usado em diversos lugares.
Então campo seria um substantivo, método um verbo (sua ação em si não deixa de ser um substantivo), assim como classes não deixam de ser substantivos em certo contexto, e atributo seria um adjetivo que sempre é aplicado a substantivos).
Isto estando correto, e acho que está, minha resposta que gerou alguma polêmica está correta não só no contexto do .NET.
Há até um paradigma que prega o seu uso desta forma.
UML prefere chamar de estereótipo (mais uma vez, diferente de tudo o que as pessoas usam efetivamente).
Vi que em alguns lugares é usado de forma exatamente oposta. Um atributo seria como um campo (substantivo), e ele teria propriedades (adjetivo). Achei horrível. Mas é questão de ponto de vista. Pra mim atributo implica ser um adjetivo, um substantivo só poderia ser a concretude para aplicar a qualidade.
a·tri·bu·to substantivo masculino
Qualidade própria e inerente.
Faculdade.
Sinal distintivo.
[Gramática] .Adjetivo (ou locução .adjetiva) que qualifica um nome.
Nome predicativo.
"atributo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/atributo [consultado em 14-01-2018].
Em vários contextos da computação atributo é um metadado (adjetivo) e não o dado (arquivo, HTML e outras linguagens de marcação, análise de linguagem, além da já citada acima usada como anotação).
Me parece mais algo definindo um estilo, um jeito, mas não uma parte de um objeto. Note que o uso do termo como se fosse um campo é exatamente uma parte do objeto, é muito concreto.
É verdade que há uso como uma coluna de um objeto maior. Acho que foi um erro que se perpetuou em OOP.
Como se chama as características de uma coluna? Parece que isto não foi definido. Talvez chamem de propriedade :P. E talvez explique porque algumas escolas vão por este caminho. Chega ser irônico, porque é comum os proponentes de OO rejeitarem em algum grau a álgebra relacional.
Acredito que na época enxergavam o atributo como não podendo ser outra coisa a não ser uma coluna (campo), e ficou uma definição ruim. Ou não, pode ser que definiram certo e os seguidores não entenderam que o atributo era conceitual, e a implementação concreta precisaria de algo concreto, como a coluna física (campo) ou virtual (propriedade), vai saber.
Ou está certo e por isto as linguagens é que estariam erradas, o que seria um infortúnio.
Quem achar algo, eu gostaria de saber.
Por que não usamos o termo coluna então? Mais um infortúnio. As implementações do modelo relacional chama, e acho ela mais importante que o conceito teórico.
A ciência define como uma característica de um objeto e não uma parte dele.
Diz inclusive que uma variável é um conjunto de atributos. Nós desenvolvedores criamos um campo com nome vinculado a uma posição de memória (variável), com um domínio (tipo), tempo de vida, escopo e visibilidade definidos, um valor padrão, forma de inicialização, capacidade de mutação, alinhamento, forma e local de alocação, restrições, labels e tags, e outros penduricalhos úteis (nem todas linguagens permitem tudo isto sintaticamente e precisam ser emuladas com métodos e disciplina manual).
Por outro lado, no mesmo verbete dá a entender que o atributo é a definição inicial proposta aqui, que seria uma informação específica. Como ela é obtida não importa, então faria mais sentido confundir atributo com propriedade do que com campo.
Nos dois casos campo não pode ser confundido com atributo.
Também diz-se que é uma informação acessória que leva ao entendimento de que é um metadado, algo que modifica uma característica de um objeto, em contraposição a ser uma parte de um objeto.
Em ontologia fala-se em características, deixa em aberto o que pode ser uma parte, o que vem ao encontro do que está definido desde o início desta resposta. Ela pode ser uma parte apenas por circunstância, se for o que define uma qualidade do objeto.
Aparentemente Ruby trata como o valor adjetivado de em campo (variável de instância). Posso aceitar esta definição. O artigo não foi proposto por mim, peguei de outra resposta controversa sobre o assunto.
E entendo que DDD (Domain Design Driven) do Eric Evans diz o mesmo, conforme mostra a mesma resposta. Lá não fala nada que atributo é um campo ou propriedade. Lá indica ser um valor, inclusive porque ninguém muda campo, muda o valor do campo, é possível interpretar atributo como seu o valor do campo, ainda que não goste desta definição. Mas dá margem a entender que é apenas a característica que o valor pode ter, o que, nesta hipótese, remeteria ser apenas uma anotação do campo ou propriedade.
Curiosamente nesse trecho a resposta renega o que foi dito na seção anterior informando que um atributo não é um campo.
O mesmo vale para o livro da GoF sobre design patterns. É possível interpretar que estão falando da mesma coisa, mas também podem estar falando de outra coisa. Não está explícito, então não é evidência que os termos são intercambiáveis.
Na seção seguinte faz-se afirmações que não tem nada que comprove e em que contexto foram usadas. E a seção termina com uma clara informação falsa, conforme minha resposta lá mostra.
E a última citação de libro na seção ocorre o mesmo, diz que é evidência algo que não costa na citação.
Concordo com a conclusão (ainda que tenha alguns detalhes falsos menos relevantes), ainda que ela não responda a pergunta lá, seria boa aqui. Lá fala-se do mecanismo específico. Aqui fala-se do nível conceitual. A conclusão fala que os termos são iguais, mas mostra que são diferentes quando diz que a propriedade é o mecanismo de implementação do atributo. Toda a discussão lá (já apagada) era sobre usar a terminologia correta, o que não foi feito.
Então hora fala-se do conceito geral que adjetiva o objeto hora do mecanismo de modificar algo em um substantivo. Nunca do campo em si, se concluir que onde pode estar falando também pode ser uma interpretação errada.
Se uma série de ferramentas e literatura definem termos errados não dá para confiar nelas. Já falei isto em outra resposta minha (link no final). E não saberia dizer qual é mais confiável. Novamente, o termo é ruim.
Campo
É o que guarda um estado do objeto. É uma das formas de se criar um atributo. É uma variável. É uma porção de dados de um todo (um registro de um objeto). É um mecanismo concreto e existente nas implementações das linguagens e outras ferramentas.
Muitas vezes é chamado de variável membro. Vejo muito o uso até em casos onde ela é imutável (veja sobre constantes e variáveis de somente leitura).
O termo variável não é conceitualmente o mesmo que campo, leia no link acima o que é uma variável. Em implementações mais esotéricas é possível um campo não ser uma variável. Na prática são.
O único termo aqui que é bem definido, todo mundo concorda, e em qualquer contexto (da nossa área) não é ambíguo.
Em POO ele é sinônimo de membro de dados. Que é diferente de ser intercambiável (duas coisas distintas que servem ao mesmo propósito).
Smalltalk não usa o termo e prefere atributo. Se programar nesta linguagem seria melhor usar o termo dela. Mas quem programa em Smalltalk? Uma tecnologia que não tem sucesso pode ditar o que é correto quando outros dizem o oposto? Fica para o debate em outro lugar.
Propriedade
É uma forma mais concreta (mecanismo) de se definir um atributo e uma forma geral de definir uma característica do objeto. É comum que uma propriedade tenha um ou mais campos relacionados para manter a característica armazenada. Mas é possível ter apenas um ou mais métodos (geralmente getters e setters) que forneçam estas características sem haver um estado intrínseco a ele.
Então sim, um método pode ser considerado um atributo de um objeto dependendo da forma como ele é definido. Ele faz algo que entrega uma característica do objeto.
Algumas linguagens proveem sintaxe que unifica a ideia de campo e métodos acessador e mutador para a propriedade, o que pode tornar seu consumo indistinto, como uma variável do objeto. Há quem considere só esta forma como propriedade.
Algumas pessoas consideram que a propriedade é(são) o(s) método(s) da característica e o campo algo distinto, e que o atributo seria a conjunção de ambos.
Mas há quem pense exatamente o oposto, ou seja, o atributo seria o campo, e a propriedade seria o conjunto, o que me parece muito errado, mas é meu ponto de vista.
Alguns consideram que propriedade é a forma pública da característica e o campo e métodos privados ligados a ele seriam o detalhe de implementação da característica. Portanto um campo público seria uma propriedade tanto quanto métodos públicos são. E um método privado jamais poderia ser uma propriedade. Faz algum sentido.
Algumas pessoas consideram que só é propriedade se permitir acessar e/ou mudar o estado, ainda que indiretamente (por cálculo, por exemplo). O que faria um campo público ser uma propriedade.
Em vários campos do conhecimento a propriedade realmente é um sinônimo de atributo em muitos casos. O que, do ponto de vista técnico, faria o termo ser desnecessário. Curiosamente não vejo muito as pessoas intercambiando entre atributo e propriedade, ocorre mais entre atributo e campo.
Eu acho que o termo deveria ser reservado para o mecanismo (como define a Wikipedia), deixando ele menos ambíguo. Deixe o atributo para qualificar algo, seja na implementação (informação acessória de uma parte do objeto), seja conceitualmente (característica do objeto, sem detalhe de implementação).
Dependendo da linguagem podem usar o termo em um contexto específico ou de forma específica.
Ou seja, o termo é ruim exceto em um contexto específico, como o que o C# usa, por exemplo. E ajuda entender o link colocado pelo utluiz na resposta dele.
Variáveis
A pergunta não parecia se importar com isto, mas pela resposta do próprio AP, importa. Acho que isto já foi explicado em Qual a diferença entre variáveis de instância de classe, automáticas (locais) e de duração estática?.
Conclusão
Atributos de classes
Note que estou falando do objeto, tudo isto se aplica à classe também. O que é diferente? O que se refere ao objeto é o que terá em cada instância modelada a partir da classe (ou protótipo), e o que se refere à classe em si só existe singularmente no código, não há instâncias, é algo que só faz sentido existir no modelo. Em outras palavras, é o que costuma-se chamar de estático.
Termo ruim
Como quase tudo que se fala em programação orientada a objeto, tem quem pense diferente e pode ser contestado, um dos motivos de eu não ser muito fã do paradigma, e por isso o uso de forma mais pragmática onde suas ideias básicas são úteis, nada de idealismo e purismo.
Pode ser uma interpretação de texto errada que se perpetuou, como ocorreu com vários outros ("goto
é danoso", "otimização prematura é do mal", "Java roda em todas as plataformas", "todos devem aprender programação", e coisas assim).
Evidências
O fato de alguém escrever ele em um artigo não torna algo verdade. O fato de ter várias pessoas citando e copiando deste artigo também. Isto significa apenas que há quem pense desta maneira.
Por isso eu prefiro dizer que tem várias definições, escolha a sua, porque eu não posso provar que a minha definição é a certa.
As evidências só mostram que há controvérsias. Mas pra não ficar em cima do muro prefiro me basear no que parece mais fundamentado, mais sólido, mais coerente, mais intuitivo, ainda que isto seja subjetivo.
Ignoro principalmente artigos que são ambíguos. Temos que separar o que é artigo de divulgação e artigo de exposição de conhecimento.
OOP é difícil
Eu ainda estou aprendendo sobre OO, e estou fazendo isto nos últimos 30 anos, nos mais recentes tenho feito grande progresso e desmistificando coisas que eu aprendi errado, mudando de opinião.
Já que há controvérsias nas definições, crio minha própria definição baseada em fatos e axiomas já testados e menos em opiniões e interpretações com baixo fundamento.
Não tome esta como resposta definitiva e universal, o assunto é mais complicado do que parece e sem dominá-lo não dá para fazer certo.
Minha definição
- Atributo - define qualidade (característica) de alguma parte ou característica de um objeto (uma parte do código, por exemplo). É um metadado. Alguns fazem parte da especificação da linguagem, outros podem ser criados no seu código e usados.
- Propriedade - Característica que o objeto terá, uma informação que o definirá adjetivamente em um aspecto específico. No geral tendo a aceitar que não importa o mecanismo, mas tem linguagem que se refere a um mecanismo específico.
- Campo - Uma parte do objeto que guarda estado dele. Essencialmente é uma variável.
Sem formalismo
Como é muito comum usarem atributo como campo, e na maioria das vezes funciona, entenda que, na prática, quase sempre estão falando de um campo quando na verdade usam o termo de um conjunto de características de uma parte do objeto.
Mas ainda não dá para dizer que os termos dizem a mesma coisa. Seria o mesmo que dizer que classe abstrata, interface, trait e mixin são a mesma coisa. na verdade estes conceitos estão mais relacionados que os termos da pergunta.
Me impressiona quando alguém contesta se o termo está sendo usado de forma correta e defende ambiguidade. Dê nome correto para cada coisa, não aceite sinônimos, a não ser na informalidade, mesmo assim evite. É ruim termos dois nomes para a mesma coisa e é ruim ter duas coisas com o mesmo nome.
Também é útil saber Qual a diferença entre uma classe e um objeto?.
Também pode querer saber o Conceito de classe, entidade e objetos.
Aceito contestações e sugestões e editarem para refleti-las.