Pergunta difícil de responder.
Há uma tendência de usar string
no Linux e outras plataformas que usam codificações que tem garantidamente 1 byte por caractere ou que os caracteres sejam construídos por um conjunto de bytes com quantidade definida pelo próprio conjunto onde o exemplo mais usado é o UTF-8.
No Windows costuma-se usar wstring
que usam caracteres garantidamente de mais de 1 byte. Ele é largo. O UTF-16 ou UTF-32 são os mais usados.
Mesmo nestas plataformas muitas vezes é melhor usar string
. Se a interação direta com o sistema operacional for pequena pode compensar, mesmo que eventualmente precise de uma conversão o ganho no geral por ser maior. Mas é bem difícil acertar o ponto.
Muitas vezes usamos alguma biblioteca que abstrai isso. Nem sempre é o ideal.
Aqui vai uma polêmica não tão relacionada ao C++. Eu tento usar, sempre que possível codificações, com tamanho garantido, prioritariamente ASCII/Latin1 ou algo parecido (quase sempre consigo), se não der vou de UCS2 (é quase o UTF-16) e finalmente o UCS-4/UTF-32 (nunca usei, mas hoje tem aplicação que pode ser necessário por mais um erro que a entidade que define esses padrões cometeu). Só uso UTF-8 e UTF-16 quando preciso "conversar" com recursos externos a aplicação e que não tenho controle sobre o seu uso.
Veja Quais as principais diferenças entre Unicode, UTF, ASCII, ANSI?.