A grande vantagem dos *prepared statements* é a seguinte: > * A query precisa ser analizada (*parsed*) ou preparada apenas uma > vez, mas pode ser executada múltiplas vezes com os mesmos ou > diferentes parâmetros. Quando a query é preparada, o banco de dados > vai analizar, compilar e otimizar o seu plano para a execução da > query. Para queries complexas, este processo pode consumir tempo > suficiente para tornar a aplicação visivelmente mais lenta se houver a > necessidade de repetir a mesma query muitas vezes com diferentes > parâmetros. Usando um comando pre-preparado (*prepared statement*) a > aplicação evita a repetição do ciclo de análise/compilação/otimização. > Isso significa que comandos pré-preparados usam menos recursos e > portanto executam mais rápido. > > * Os parâmetros de comandos pré-preparados (*prepared statements*) não > precisam estar entre apóstrofos (ou "aspas simples" ou "aspas"), o > driver vai tratar isso automaticamente. Se uma aplicação usa > exclusivamente comandos pré-preparados, o desenvolvedor pode ter > certeza de que não ocorrerá *SQL Injection* (entretanto, se outras > partes da query estiver sendo construída através de entradas não > tratadas, ainda estará sujeita a *SQL Injection*). Fonte: http://php.net/manual/en/pdo.prepared-statements.php Na prática, o que muda é exatamente o que você postou nos exemplos acima. Quando você roda a query com `query()`, você pode estar extraindo o resultado usando menos linhas de código mas não se aproveita um recurso do MySQL que é exatamente o que diz a citação. Já usando a função `prepare()`, você só "amarra" (`bind()`) os argumentos e executa uma query que, provavelmente, já rodou um milhão de vezes no seu servidor. O MySQL sabe qual é o melhor plano de execução para a consulta e a reaproveita toda vez que a query for todada novamente, agilizando sua aplicação.