Para saber qual a melhor alternativa, você precisaria saber se o seu objeto será utilizado por todos os fragmentos.
Em caso afirmativo, seria interessante criar uma abstração comum a todos os fragmentos (e.g. AbstractFragment
) que implementaria um construtor padrão para inicializar esse objeto como um atributo dessa abstração, e torná-lo acessível a todos os fragmentos filhos. Assim você não repete a declaração do objeto em todos os fragmentos. Nessa abordagem, o estado do objeto pode variar de fragmento para a fragmento (i.e. não é um atributo static
) mas a existência dele é comum a todos.
Caso o objeto pertença apenas a fragmentos específicos, o ideal é declará-lo dentro do escopo do fragmento mesmo. Nessa abordagem você o adicionaria como atributo inicializado pelo construtor ou parâmetro de um método dependendo do uso do mesmo dentro do fragmento. Se ele for bastante usado, coloca como atributo, caso contrário, como parâmetro do método que o utilizará. Assim você mantém suas classes coesas.