Em geral esse peso extra não é significativo e no fundo se não usar o peso pode até ser maior em alguns casos.

A principal vantagem você já percebeu, é a legibilidade do código. Isto tem a ver com melhor abstração. Também ajuda estar encapsulado e ficar fácil mudar algum detalhe do código final HTML sem precisar mexer em todas as páginas. Ótimo para evoluir o HTML dentro de novos padrões e práticas. Lembre-se que o *tag helper* é um método, ele possui todos os benefícios deste elemento de construção de códigos.

A principal desvantagem é que se perde o controle do código a ser usado. Se o *helper* for muito específico ou muito geral, ele torna inútil pra maioria dos casos, então é difícil achar um equilíbrio do que por no código dele. Pra coisas simples é tranquilo usar. Algumas configurações são possíveis, ainda que limitadas, se o *helper* específico for construído pensando nisto. Apesar que isto pode começar complicar o código e mandar a legibilidade pro espaço.

Eles podem não interagir bem com todas as construções da *view*. Isto depende da qualidade do *helper*, mas não dá para fazer milagres.

Como todo recurso, se não souber usar adequadamente, saber usar a criatividade para que ele realmente seja útil, é melhor não usar. Claro que usar os já existentes não deve ser um problema, mas criar seus próprios *helpers* exige uma pouco de experiência para não cometer erros e diminuir a sua utilidade.

Lembra um pouco os [*web components*][1].

[Coloquei no **GitHub** para referência futura][2].


  [1]: https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/Web_Components
  [2]: https://github.com/maniero/SOpt/blob/master/CSharp/Conceptual.md