Uma solução, que eu particularmente prefiro, é a utilização de uma função existente somente no escopo da diretiva, desse modo você não precisa fazer "alguns fix", "hacks" ou pior, depender de uma função de um controller
- que vai completamente contra o propósito de um directive
.
Apenas faça uma definição de uma função dentro da diretiva e atribua ao elemento através de um ngClick
, veja:
.directive('acao', function() {
return {
restrict: 'A',
link: function(scope, element, attr) {
scope.meuClick = function() {
console.log('rodou');
}
}
};
});
E em seu html:
<ul acao>
<li ng-repeat="item in items" ng-click="meuClick()"></li> //ngRepeat somente de exemplo
</ul>
Por que usar deste modelo?
Você tem maior controle e melhor manutenção sobre o código. Imagine que futuramente você precise mudar a estrutura de ul/li para div/span, por exemplo, ou que você mude o local onde a diretiva é definida. Deste modo você não precisa rever toda a estrutura do código no directive, verificar se ele precisa de um novo find, etc..
Você aplica o click diretamente no elemento que você precisa e somente dentro do escopo da diretiva, o que não interfere nos demais.
bind
já está defasado.