Não é, até é pouco consumo dos metadados. É o mesmo de quase todas as linguagens ou até menos (principalmente entre as de tipagem dinâmica).
Mesmo em C um objeto alocado dinamicamente, equivalente à classe de Swift, de forma padrão em quase todas as implementações consomem 16 bytes também (em 64 bits) . Há casos de até mais e é possível usar com menos através de alocador customizado. O padrão não usa ARC ou algo parecido e não consegue economizar sem alguma perda em algum ponto.
Swift não foi criada para ser tão flexível e até onde eu sei não tem como mudar a forma de alocação em condições normais.
Claro que tendo os fontes do runtime você pode mudar para ter uma versão customizada para seu uso, e será problema seu manter isso.
O objeto unmanaged
ainda precisa de metadados, ainda que não use o ARC.
De fato essa coisa de fazer classes serem fixamente no heap é um problema desde que Java inventou isso e C# e Swift copiaram. Ter struct
ajuda muito e isso é um acerto que Java ainda não tem (prometem há muitos anos que terá). C# tem como passar struct
s por referência, Swift não, azar.
Você tem toda razão que o ARC é um mecanismo que cobra um preço que muitas vezes não queremos pagar. Swift é um pouco melhor que Java mas não preza muito pela eficiência.
Pelo menos em tudo que li não terá uma solução simples.
Dependendo do caso poderá criar um gerenciador desses objetos.
Cria uma coleção que atenda sua necessidade, uma lista por exemplo, e coloca ali os objetos que deseja baseados em struct
. Haverá o custo dos metadados apenas para a lista e não para cada objeto alocado na lista. Tem caso que resolverá o que quer, tem caso que não.
Outras soluções podem ser pensadas de acordo com o caso concreto.
De qualquer forma, se o objeto é grande os metadados não farão muita diferença, e se for pequeno copiar não será um custo pesado.