Você escreveu:
Lista* Nlst=(Lista*)malloc(sizeof(Lista));
Nlst->nome;
Nlst->idade=id;
Nlst->prox=lst;
return Nlst;
E pretendia escrever provavelmente
Lista* Nlst=(Lista*)malloc(sizeof(Lista));
Nlst->nome = nome;
Nlst->idade=id;
Nlst->prox=lst;
return Nlst;
Entenda que uma Lista é um conjunto de nós. E cada nó tem um payload, uma carga de dados, que em geral é um simples ponteiro.
Quando você junta tudo na estrutura do nó como fez aqui vai ter muito mais trabalho e menos resultado. A Lista é um container. É até chamada assim em C++, ou collection em java.
Então a Lista tem metadados. Controles que deveriam ficar DENTRO da Lista e não soltos pelo programa.
Compare sua estrutura com essa abaixo e imagine se seu programa ficaria ou não mais fácil de controlar, em especial se tiver umas 3 listas no mesmo programa...
typedef struct
{
char nome[20];
int idade;
} Item;
typedef struct st_node
{
Item* D; // dado
struct st_node* N; // adiante
struct st_node* P; // atras
} Node;
typedef struct lista
{
unsigned size;
unsigned limite;
Node* inicio;
Node* fim;
} Lista;
Entenda que nesse caso
- se mudar o dado não precisa mexer na Lista ou no Node. Só muda o Item.
- algumas questões se resolvem de imediato: cada lista tem DENTRO dela seu tamanho e seus ponteiros.
- aqui cada Node tem uma carga de dados
- a lista tem nodes e nada fala sobre dados
Por exemplo em seu programa a própria rotina que insere um nó tem os campos DOS DADOS como argumento. Assim fica tudo amarrado e se mudar um tem que mudar tudo...
Lista* lst_insere(Lista* lst, int id, char name[], int n);
Quando poderia ser
Lista* lst_insere(Item* item, Lista* lista);
E assim se logo mais colocar o telefone em Item nada muda. Se trocar Item por aquela lista de livros do exercício seguinte nada muda... ;)
Deste modo até onde a lista se preocupa a rotina que insere insere um nó na lista. nada mais. nunca mais.
Entenda que a primeira função que você escreve não é a que insere mas sim a que lista os elementos. A lógica? Simples: você vai precisar listar para testar, e a função que lista tem que funcionar para uma lista vazia ou inexistente. Então escreva antes essa e a que apaga a lista. Depois a que insere nós...
Nota: no geral, usar ponteiros apenas para um lado na lista só complica as coisas e não simplifica nada. Tudo o que for fazer com a lista vai implicar em voltar para o início e se reposicionar. Toda hora. Como em geral se usa a lista para navegar, digamos, numa lista, já imagina o que acontece: numa fila para voltar uma posição tem que contar onde está e voltar para o início e contar de novo. Numa playlist, o exercício clássico, para voltar a música não dá, e assim por diante: tudo fica mais complicado e lerdo.