Regras amplas, ambíguas e vagas, ajudam a pensar sobre o assunto, mas não servem como algo definitivo do que deve ser feito. Esta regra não diz o que deve ser explícito. A regra é quebrada o tempo todo em muitos pontos da linguagem, em alguns não, claro. Nem sempre é fácil achar o ponto de equilíbrio do que deve ser explícito ou não. Se for tudo ou nada fica complicado.
Me lembro uma vez que um professor pediu um trabalho para fazer um código onde todas funções fossem quebradas na operação mais simples possível, eu questionei. Eu entreguei de propósito um código que era praticamente um Assembly, cada função só fazia uma única operação mais simples possível, nunca duas ou mais. Então fora fazer alguma sacanagem o certo é olhar o contexto, ganhar experiência, pensar sobre o assunto e decidir caso a caso.
Se levar a regra às últimas consequências terá que fazer o que eu acabei de descrever com variáveis, cada operação simples deve estar guardada em uma variável, você fará isto? Eu acho bobagem.
Uma variável deve ser usada principalmente: a) para guardar um dado temporariamente para ser usado depois; b) porque precisa dele por mais tempo ou porque ele será usado mais de uma vez. Nada impede usar a variável para outras coisas, inclusive há uma recomendação de usar uma variável para documentar melhor o que está fazendo e assim evitar um comentário dizendo o que faz ou deixar sem nada e não ficar claro o que é isto. É disso que está falando, mas é uso secundário da variável.
No exemplo o que essa variável acrescentou? Pra mim nada. Ela essencialmente reproduz o nome do método que está chamando, não documenta nada. Que vantagem tem isso? Tudo o que faz no código colocando ou retirando precisa ter uma vantagem, mesmo que não seja funcionalidade, você precisa saber justificar porque fez aquilo, não pode fazer por fazer, ou porque alguém disse que deve fazer, esse alguém não está escrevendo seu código e não será essa pessoa que sofrerá as dores.
Você está no caminho correto. Algumas pessoas podem discordar, mas eu perco o respeito por quem o fizer :P Lembrando que estou falando deste caso.
O segundo caso apresentado na pergunta já é mais complicado e precisaria entender melhor o contexto. Aí já gera mais polêmica porque a variável gera uma informação nova e pode ser útil para deixar mais legível. Não sei se é tão necessário assim.
Python é uma linguagem de script então tem duas coisas a se pensar, primeiro que scripts não deveriam ser tão complicados assim, então isso não deveria ser tão necessário. Por outro lado por ser script a performance não importa, então criar uma variável à toa não vai prejudicar muito. Em muitas linguagens criar uma variável até some do código, mas em Python não e a criação de uma variável tem um custo mais alto que a maioria das linguagens (não script).
Eu fico bem em cima do muro aí e acho que dizer vai aqui ou ali cai muito em opinião. Eu usaria um padrão diferente dependendo da linguagem ou tipo do projeto. Em Python eu não criaria a variável, mas eu só usaria Python para coisas muito simples e não para coisas complexas como muita gente faz, pra mim seria a ferramenta errada.

Se estiver em equipe siga o que a equipe manda, se você é quem define o que fazer crie um padrão e o siga (crie regras menos vagas).
Coloquei no GitHub para referência futura.
client_name
(pra garantir por exemplo que não tem nenhum caractere inválido). Então essa validação você colocaria em uma linha entreclient_name = ...
ewb = ...
. Claro que nesse exemplo não é nenhum sufoco modificar a segunda versão pela primeira, mas a ideia é que tendo o código disposto por mais linhas simplifica na hora de adicionar funcionalidade em um ponto específico da função._get_client_name()
for necessário em algum outro lugar, se atrapalhar a 'regra' de 79 caracteres por linha ou algum teste posterior eu penso que a variável deve ser explicitada. De qualquer jeito, obrigado pelas respostas!!