Mais uma vez repito aqui no SOpt: não existe isso de melhor opção, de boa prática, existe o que é o mais adequado no caso específico. Boa prática é a muleta que as pessoas usam para poder seguir receita de bolo sem aprender o fundamento do que está fazendo e tomar decisões corretas.
Outra coisa que falo muito é que um exemplo artificial é ruim porque não é um caso concreto e se você disser que é bom tal coisa pra esse caso ele não servirá para um caso real. O exemplo da pergunta é bem ruim porque ele não detalhe as condições reais do sistema (as pessoas falham muito porque nem percebem o que importa no que está fazendo) e é algo ingênuo.
Em geral criar um tipo só para criar um objeto e preencher com dados e usá-lo para passar como argumento (não se passa parâmetros) não faz o menor sentido. Mas não é uma regra absoluta.
Em geral se você tem um tipo criado e é fácil criar um objeto com ele, e faz sentido criá-lo ali, se naquele ponto esse objeto pode ser criado em estado válido e não tem outros problemas, então deveria aceitar o objeto, mas é comum ser um erro se tiver que criar o objeto só para passar como argumento, o ideal seria já ter esse objeto.
Para tudo tem exceção. E tem casos que deveria aceitar os dois jeitos, não dá para saber.
Esse exemplo parece ruim porque parece que esse tipo foi criado só para passar um objeto e não porque ele importa no sistema. Não que não possa criar tipos só para um mecanismo, mas é mais comum os tipos fazerem parte de um modelo e não só para resolver um problema do código.
Algo que poucas pessoas percebem é que a passagem de argumentos em uma chamada de função é uma tupla implícita (em alguns casos é até uma lista) e tuplas existem fundamentalmente para agrupar dados que fazem sentido estarem juntos em um contexto sem que seja preciso criar um tipo nominado, a tupla é um tipo anônimo, e a chamada da função tem dois tipos, o de entrada e o de saída, sendo que o de saída costuma ser único, mas pode ser múltiplo se você retornar uma tupla, a entrada já é uma tupla sempre, com zero, um ou mais membros. Se fosse ensinado assim as pessoas entenderiam muita coisa melhor.
Só tenha em mente que a regra pela regra sempre é um erro. O correto é entender o que faz algo ser coeso e o que permite o baixo acoplamento de forma pragmática.