Dieferentemente de lapply
, do.call
aplica uma função em toda uma lista (que também é um data.frame
). Considere o loop for
abaixo:
set.seed(123)
for (i in 1:6) {
assign(paste('var', i, sep = '_'),
runif(30, 20, 100))
}
Posso lançar mão de do.call
para transformar estes vetores em um data.frame
:
data_1 <- do.call(
cbind.data.frame,
mget(ls(pattern = '*v'))
)
Mas, isso não faz sentido, pois a própria função (seja ela cbind.data.frame
, sum
, etc.) faria o mesmo sem a necessidade de aplicação de do.call
. Por exemplo:
data_2 <- cbind.data.frame(mget(ls(pattern = '*v')))
Agora para a soma:
do.call(sum, data_2)
[1] 10826.89
sum(data_2)
[1] 10826.89
Pergunto:
- Em qual contexto a função
do.call
tornar-se-ia indispensável? Por quê?
do.call
erbind
para uma lista de resultados. Lembro de algumas comparações que mostravam que odo.call
era mais rápido.