Quando trabalhado com namespaces, é normal vermos a utilização do use
para importar classes externas ao escopo local:
namespace Foo;
use Bar\Classe;
use DateTime;
Também é possível fazer o mesmo com funções:
namespace Foo;
use function Bar\funcao_qualquer;
use function is_null;
Verificando a documentação acerca da resolução de nomes é possível constatar que quando o nome a ser importado refere-se à uma função e essa não existe no namespace atual, o nome será resolvido para o escopo global.
For unqualified names, if no import rule applies and the name refers to a function or constant and the code is outside the global namespace, the name is resolved at runtime. Assuming the code is in namespace
A\B
, here is how a call to functionfoo()
is resolved:
- It looks for a function from the current namespace:
A\B\foo()
.- It tries to find and call the global function
foo()
.
Visto que uma função nativa sempre será resolvida até o escopo global naturalmente, existe alguma vantagem em importá-la via use
? Para constantes globais a ideia é a mesma?
Vi fazerem isso na implementação do Zend Diactoros em que há:
use function array_key_exists;
use function fclose;
use function feof;
use function fopen;
use function fread;
use function fseek;
use function fstat;
use function ftell;
use function fwrite;
use function get_resource_type;
use function is_int;
use function is_resource;
use function is_string;
use function restore_error_handler;
use function set_error_handler;
use function stream_get_contents;
use function stream_get_meta_data;
use function strstr;
use const E_WARNING;
use const SEEK_SET;