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Eu preciso fazer um loop até n colocando um número inteiro no fim de uma string.

Ex: string "E0" e um inteiro de 0 a n, ficando algo assim:

E00, E02, E03, ... , E0n

char ent[3] = {'E','0'};
char a[1];
int n=5;//exemplo

for (int i = 0; i < n; i++) {
        itoa(i,a,10);
       strcat(ent,a);
            printf("novo ent: %s \n ",ent);
        }

Não entendi o que está errado, pois está printando só a variavel "a" e não "ent+a".

2 Respostas 2

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Apenas para dar mais possibilidades às soluções apresentadas pelo @Isac.

Uso alternativo de sprintf

int main() {
    char prefixo[3] = {'E','0'};
    char ent[4];//se quiser números com 2 casas decimais, basta por tamanho 5
    int n=5;//exemplo

    for (int i = 0; i < n; i++) {
        sprintf(ent, "%s%d", prefixo, i); //sprintf em vez de itoa
        printf("novo ent: %s \n ",ent);
    }
    return 0;
}

Escrita de caracter direta

Você pode simplesmente computar o caracter desejado e pô-lo na posição 2 da string :

int main() {
    char ent[3] = {'E','0', '\0', '\0'};
    char num;
    int n=5;//exemplo

    for (int i = 0; i < n; i++) {
        num = '0' + i; // calculando o caracter a partir de um offset i do caracter '0'
        ent[2] = num;
        printf("novo ent: %s \n ",ent);
    }
    return 0;
}

essa solução foi desenhada a números de um dígito, dá para fazer de jeito melhor

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O primeiro problema que faz com que o código não funcione é não estar a alocar espaço para o terminador na string que passa ao itoa. Lembre-se que o resultado é uma string corretamente terminada logo vai ter pelo menos dois carateres, o que você colocou e o terminador.

Por isso char a[1] tem que ser no minimo char a[2]. O próprio itoa é algo que nem deve utilizar pois não é standard e por isso não está disponivel em todos os compiladores, como no meu. Deve em vez disso usar sprintf que é fácil na mesma e é standard.

O outro problema é que cada concatenação é permanente sobre a string ent. Por isso os seus textos vão crescendo: E00, E001, E0012, etc. A cada iteração do for tem que começar na string original, o que pode fazer se duplicar a original com strdup antes de usar.

Corrigindo esses dois problemas e mantendo o itoa ficaria assim:

int main() {
    char ent[3] = {'E','0'};
    char a[2];
    int n=5;//exemplo

    for (int i = 0; i < n; i++) {
        itoa(i,a,10);
        char *ent_dup = strdup(ent); //criar duplicado
        strcat(ent_dup,a); //usar duplicado até ao fim
        printf("novo ent: %s \n ",ent_dup);
        free(ent_dup); //liberar duplicado
    }
    return 0;
}

Note que tem que liberar a string devolvida por strdup através de free se quer evitar vazamentos de memória.

Utilizando sprintf ficaria assim:

int main() {
    char ent[3] = {'E','0'};
    char saida[10];
    int n=5;

    for (int i = 0; i < n; i++) {
        sprintf(saida, "%s%01d", ent, i);
        printf("novo ent: %s \n ",saida);
    }
    return 0;
}

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  • Acho que com seu uso do sprintf seja desnecessário fazer concatenação com strcat 19/11/2018 às 0:14
  • @JeffersonQuesado Sim é de facto. Apenas troquei o sprintf pelo itoa e nem me lembrei que dava para fazer tudo só com o sprintf. Obrigado pela comentário.
    – Isac
    19/11/2018 às 0:20
  • por nada. Coloquei uma resposta complementar que fazia mais sentido antes da sua edição. Acho que agora seria melhor mergear minha resposta na sua, que você acha? 19/11/2018 às 0:26
  • @JeffersonQuesado Acho que não. Fica bom assim como está como complemento, e com uma variante de usar o ascii direto para quando numero tem só um digito.
    – Isac
    19/11/2018 às 0:35

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