A pergunta parte de uma premissa errada. Tem várias outras linguagens que foram criadas (inventada seria um termo ruim) com o objetivo, entre outros, de fazer um sistema operacional, a maioria sem sucesso porque não eram boas o suficiente, ou as existentes já eram boas o suficiente, o que mostra que é complicado fazer algo para substituir essas linguagens. A que teve maior sucesso foi Rust, e de fato foi usada para criar o Redox.
Várias linguagens substituíram o Assembly porque linguagem de baixo nível é muito improdutiva e tem diversas desvantagens, é uma diferença brutal e essa é uma das poucas coisas que é considerada bala de prata na computação. Mudar de C ou C++ para outra linguagem de médio ou alto nível o ganho é muito pequeno e geralmente tem alguma perda associada, pra que criar algo novo que só é diferente e não necessariamente melhor? Se acha que deve criar outra precisa dar uma justificativa válida e que convença as pessoas. Voluntarismo não é suficiente.
O Assembly ainda é necessário para algumas partes da criação de qualquer SO que não seja só de brinquedo. E tem vários pequenos SOs feitos inteiramente em Assembly mesmo mais recentemente. Podem não ser SOs que concorrem com Windows, Linux, essas coisas, mas são totalmente funcionais e alguns são usados em nichos. Existem vantagens, não é só desvantagem fazerem em Assembly.
Praticamente ninguém acha que é necessário criar outra linguagem para construção de sistemas operacionais. Se não tem motivo não tem porque fazer, não tem porque investir nisso. As pessoas que fazem isto estão confortáveis com o que existe. Mesmo Rust foi criada para outras coisas, ser capaz de construir um SO viável foi apenas efeito colateral.
Essas linguagens são chamadas system languages.