O objeto vet
pode chamar um método chamado each
, ele funciona de forma muito semelhante ao for
e poderia ser substituído por ele. Esta sintaxe remete ao paradigma orientado a objeto em que o objeto serve como base para executar uma tarefa personalizada. Há um ganho? Na minha opinião não. Há perda de performance e a sintaxe fica mais esquisita, como está sendo observado aí.
Tudo o que está entre chaves é uma função como outra qualquer mas com uma sintaxe diferente porque ela é uma função anônima. Não tem nome, só o corpo, e pode ser chama de sintaxe lambda.
O |e|
é o parâmetro que esta função receberá. Quem chama esta função e manda um argumento para ela é o each()
que a linguagem fornece, basicamente é a única coisa que ele faz, varre todo o objeto mandando um item de cada vez para a função que você escreveu aí. O resto é igual a qualquer função. E obviamente que dentro do vetor ocorre uma permutação (chamando a mesma função recursivamente) e o resultado ele faça mais um laço de execução.
Ele usa o operador <<
que é o mesmo que dizer que um append, ou seja, ele vai adicionando itens em um vetor.
Isto é chamado callback.
<<
adiciona um item em um array. A soma de arrays resulta em um só array, ou seja:[1] + [1] ==
[1, 1]`.