O OData (Open Data Protocol) define um conjunto de práticas recomendadas para criar e consumir APIs RESTful. O OData ajuda você a se concentrar na sua lógica ao criar APIs RESTful sem precisar se preocupar com as várias abordagens para definir cabeçalhos de solicitação e resposta, códigos de status, métodos HTTP, convenções de URL, tipos de mídia, formatos de carga útil, opções de consulta etc.
O crescimento exponencial de aplicativos SaaS levou a uma explosão de APIs REST. Isso significa que um desenvolvedor passará a maior parte do tempo aprendendo novas APIs em vez de criar o próprio aplicativo. Para resolver esse problema, a Microsoft criou o padrão OData para criar APIs REST.
Para que serve OData?
O protocolo permite a criação e o consumo de APIs REST, que permitem que os clientes Web publiquem e editem recursos usando URLs e definidos em um modelo de dados, usando mensagens HTTP simples. Suporta os formatos HTTP, Atom Pub e JSON.
Quais as vantagens e desvantagens?
Vantagens:
Desvantagens:
- Como é puramente baseado em URL, é menos seguro.
- Nem todo operador de consulta no LINQ está disponível em OData, como filter, skip, take etc.
Quando usar OData?
À medida em que a explosão de APIs continua, cada organização expõe suas próprias APIs REST/SOAP/Bulk exclusivas para o consumo de seus dados. E algumas delas também criam suas próprias linguagens de consulta exclusivas, como ROQL (Oracle Service Cloud), SOQL (Salesforce), etc. Isso dificulta que uma empresa e sua equipe de desenvolvimento possam aprender e programar em relação a todos esses recursos, com APIs diferentes.
É onde o OData é muito útil. O OData defende uma maneira padrão de implementar APIs REST que permite recursos de consulta semelhantes a SQL usando essas APIs RESTful. O OData é essencialmente o SQL para a Web criado sobre os protocolos padrão - HTTP, JSON e ATOM - enquanto aproveita o estilo de arquitetura REST.
Quando não usar OData?
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Referências: