Você quer saber se é melhor usar uma chave natural ou substituta (surrogate).
Apenas deixar o campo matrícula como a chave primária.
Isso é uma chave natural. Você controla esse número? Ele nunca será mudado? Não há a menor chance do mesmo objeto no banco de dados um dia precisar ter outra identificação única? Ela é curta o suficiente? Ela não dá margem para erros? Ela sempre será única? Ela realmente identifica o que é o objeto?
A maioria dos dados existentes no mundo não atendem todos esses critérios, por isso opta-se por uma chave substituta. Se atender tudo isso, pode usar sem problemas. Mas cuidado, muita gente acha que atende e um dia descobre que não atende, era algo circunstancial.
Deixar o campo matrícula com um índice unique
e criar um campo id com auto increment para ser a chave primária.
Isso é uma chave substituta. É interessante em muitos casos para manter um controle interno no sistema independente do número que o usuário lida. Não posso afirmar que é o melhor no seu caso. Se pode fazer bem o item anterior então não tem porque fazer isto, está só desperdiçando espaço e performance.
Deixar o campo matrícula como a chave primária e criar um campo id
com índice auto increment
, para ser auxiliar.
Não me parece vantagem alguma nisso.
Ao contrário do que muita gente pensa sempre há uma chave primária em toda tabela. Até mesmo quando o banco de dados não exige que crie uma (ele cria sem você saber). Também ao contrário da crença popular, a chave primária sempre é um índice. Os dados sempre são classificados no banco de dados pela chave primária. Os índices secundários costumam se referir ao índice primário.
Coloquei no GitHub para referência futura.