Este é o conceito em que eu já me esforcei para entender, mas nunca consegui plenamente.
Vou pegar esse trecho de um livro do Deitel para ilustrar:
É uma melhor engenharia de software definir funções-membro fora da definição de classe. Essa prática assegura que os programadores não escrevam um código-cliente que dependa da sua implementação da classe. Se eles precisassem fazer isso, o código-cliente provavelmente 'quebraria' se a implementação da classe fosse alterada.
Não consigo entender como seria possível para o cliente escrever um código que dependesse da implementação da classe, visto que as variáveis locais do método e os campos private
da classe são inacessíveis de qualquer maneira.
Alguém poderia me ilustrar um exemplo prático de código em que isso poderia acontecer? Um exemplo de método de biblioteca exposto no qual o usuário iria usar algo específico da implementação desse método no seu código e em seguida uma possível alteração dessa implementação pelo criador da biblioteca que quebraria o código do cliente. Preciso de um exemplo para conseguir entender. Já vi milhões de explicações conceituais, mas nenhuma fez sentido para mim.
Acho até, na minha visão de leigo, mais interessante deixar visível as implementações já que o programador pode ter curiosidade em saber como tal método funciona, do mesmo modo que alguém pode querer saber por que ao apertar um botão de rádio, a estação muda, por exemplo.