Eficiência
A alocação em Stack
é sempre bastante mais rápida que a alocação em Heap
, pois regra geral corresponde apenas a avançar o esp
, que é o ponteiro da stack frame corrente na quantidade de bytes desejada, reservando os mesmos para a alocação que se está a fazer. Algo como:
sub esp, 4
Que iria reservar 4 bytes para o novo elemento no Stack
A alocação no Heap
terá que passar pelo gestor de memória, que só por si já será bem mais lento, mas ainda pode incorrer noutros tipos de situações que penalizam ainda mais a eficiência, tais como fragmentação de memória. Em linguagens sem Garbage Collection, como o C/C++, o que é alocado no Heap
tem de ser depois manualmente desalocado chamando free
ou delete
.
Vida do objeto
Existem ainda outras questões tais como a duração de vida do objeto. Não convêm esquecer que se o objeto deve persistir após o método/função terminar terá que ser alocado em Heap. Todo o espaço reservado em Stack para uma função executar é libertado após a mesma retornar.
Optimizações
As optimizações são muito dependentes do código em questão. Para além disso o próprio compilador já faz bastantes, podendo até nem declarar determinadas variáveis se achar que não são necessárias. Muitas vezes optimizações prematuras levam a resolver problemas que no código fatorizado final nem existem. Será mais aconselhado optimizar quando vir que é um troço de código critico para a sua aplicação e que consegue ganhar eficiência considerável no mesmo.