Essas ferramentas pertencem a gerações diferentes.
O require
existe só em CommonJS (a maneira que o Node.js criou para importar e exportar modulos dentro de uma aplicação), e o import
é ES6, ou seja uma nova ferramenta que ambos JavaScript do browser e JavaScript do servidor (Node.js) podem usar.
Para além dessa diferença histórica há diferenças de utilização, onde o import
é mais flexivel, moderno e poderoso que o require
.
É importante contudo ter em conta que alguns browsers ainda não suportam ES6, por isso pode ser preciso compilar antes de usar.
O require usa module.exports
, que é a sintaxe "antiga" (mas ainda válida) para exportar um módulo, e que pode ser o que quisermos, um objeto, uma string, etc.
O import
usa ambos, ou seja podes usar module.exports
e export
, e permite exportar vários pedaços de código mais ou menos como o module.export
fazia. Uma das vantagens do import
é que pode importar só partes do que foi exportado:
Exemplos:
Ficheiro que exporta:
// ficheiro A.js
// sintaxe CommonJS
module.exports = {
foo: function(){ return 'bar';},
baz: 123
}
// sintaxe ES6
export function foo(){ return 'bar';}
export const baz = 123;
// ou
function foo(){ return 'bar';}
const baz = 123;
export default {foo, baz};
Ficheiro que importa:
// ficheiro B.js
// sintaxe CommonJS
const A = require('./A.js');
const foo = A.foo;
const baz = A.baz;
// sintaxe ES6
import * as A from './A.js';
const foo = A.foo;
const baz = A.baz;
// ou somente
import {foo, baz} from './A.js';
Quando usas export default
(sintaxe ES6) isso implica que só exportas uma coisa por ficheiro. Se for um objeto o import pode importar só pedaços, mas se for uma função por exemplo então podes usar somente import foo from './A.js';
sem precisar de {}
ou * as foo
.