Leia o que você mesmo escreveu.
a ideia do programa é controlar os computadores a distancia.
Com mais cuidado agora.
controlar os computadores a distancia.
As suas definições pessoais de vírus não foram atualizadas com sucesso.
O seu programa é feito de partes. Uma delas garante controle irrestrito a uma máquina. O que garante que as demais partes não podem ser usadas para capturar texto de campos de senha em navegadores, por exemplo? Ou procurar por imagens e transmití-las para um servidor qualquer? Ou encriptar arquivos contra a vontade do usuário, e só decriptá-los mediante comando remoto? etc., etc., insira o comportamento do malware da vez aqui.
Daí você pensa em algum programa que realmente permite operar um computador através da rede, como o Team Viewer, ou a própria área de trabalho remota do Windows. Nesses casos você "autentica" o seu programa para utilizar uma conta de usuário, e essa conta deve ser "manipulada" em tempo real. O escopo do que você pode fazer dessa forma é muito limitado, mas por isso mesmo mais seguro. Talvez, para alcançar o seu objetivo, você deva estudar a arquitetura desses programas. Daí você pode fazer algo semelhante. Mas isso não é controle remoto.
Outra ideia mais simples: talvez você possa resolver o seu problema com uma arquitetura cliente-servidor. Ao invés de criar um programa ponta-a-ponta para controle remoto, crie serviços que podem ser instalados localmente nas máquinas e que façam determinadas ações dentro de um escopo limitado. Você pode fazer com que esses serviços atendam a requisições sobre vários protocolos de rede. Você também pode compartimentalizar suas funcionalidades por serviço, assim fica fácil controlar a autorização do que cada um pode fazer. Mas isso ainda não é controle remoto, ok?