Esqueça esse negócio de boas práticas. Tem que fazer o certo para cada situação. Como não conheço o contexto desta situação não posso falar o que é ideal fazer nela.
Este código todo é esquisito. Se fosse um código real talvez daria para falar melhor.
Eu particularmente não crio variáveis que serão usadas apenas uma vez a não ser que seja um código complexo demais e uma separação ajude a legibilidade, uma variável serve para documentar o código nestes casos.
Tem gente que adora criar um monte de variável para documentar, criar bem mais que uma neste caso. A pessoa acha que explicitar tudo é o mais importante para a legibilidade, espacialmente programadores de Java. De Groovy não deveriam já que é uma linguagem mais puxada para scripts. É uma questão de cultura.
Eu gosto de analisar cada caso e ver o que é melhor e pra mim o melhor por padrão é código curto, com poucos tokens, até que se mostre necessário ter mais tokens para ficar mais legível. Meu código seria assim:
private fazerAlgo(AlgumaCoisa algumaCoisa) {
Utilidades.converter(formatador.formatarParaTal(algumaCoisa.a, algumaCoisa.b, algumaCoisa.c))
}
Coloquei no GitHub para referência futura.
Principalmente em Groovy. Adoraria que esse formatarParaTal()
aceitasse o objeto e ele pegasse os elementos, mas não sei se é possível neste "caso".
Então é gosto, é escolha de estilo. De preferência mantenha a consistência. Ou evite variáveis ou sempre use variáveis, até que se prove necessário ser diferente. Escolher um ou outro aleatoriamente não é bom. Se manter a consistência isso por si só já ajuda comunicar a intenção do código.
Se as pessoas pensarem mais sobre a intenção do código e buscarem a simplicidade antes de tudo acabarão tendo mais qualidade e consequentemente mais produtividade no longo prazo.