Vou te explicar como você entende no código, ainda que não tenha uma relação direta entre os termos:
Pense em epic como o namespace, em feature como a classe, e em story como método. Porque em cada desenvolvimento tem um módulo que possui objetos que possui comportamentos.
Reforço que não há um relação direta entre eles, é provável que tenha uma granularidade diferente quando vai colocar em código.
Então epic é uma descrição geral do que se deseja do software. Não há muitos detalhes e recomenda-se manter dentro apenas uma interação. É uma forma de organizar (agrupar) muitas features. Um exemplo é gerenciar produtos.
Já a feature é algo um pouco mais concreto do que terá, tem um pouco de detalhes do que é aquilo, sua função. Em caso dela ser complexa também deve manter dentro de uma interação de desenvolvimento. Como exemplo podemos citar inserir a engenharia do produto ou a venda do produto.
As stories dizem o que deve ser feito, quais as operações que o usuário fará em cima daquela feature. Exemplos podem ser: vendedor emite pedido de venda, financeiro aprova venda, estoquista separa produtos, despachante emite nota fiscal.
Obviamente que uma estória pode usar uma característica dentro dela, assim como características podem ter outras características. Eventualmente uma característica não precisa ter estórias. A epopeia é interessante em sistemas mais complexos. É incomum mas uma estória pode não fazer parte de uma característica.
Então epic não tem a ver com tamanho e sim com grandeza, que são coisas diferentes. Epic está em um nível acima de sumarização. É como se fosse um país. Existem países menores que estados e municípios, por isso o tamanho não interessa, mas a abrangência dele sim.
Tudo isto faz parte da análise de requisitos. Se fizer errado, e todo mundo faz, o desenvolvimento se complica.
Coloquei no GitHub para referência futura.