A diferença entre include
e require
é a forma como um erro é tratado. require
produz um erro E_COMPILE_ERROR
, o que encerra a execução do script. O include
apenas produz um warning que pode ser "abafado" com @
.
include_once
tem a garantia que o arquivo não será incluído novamente se ele já foi incluído antes.
require_once
é análogo ao include_once
require_once
é um statement portanto a sintaxe com parenteses pode confundir um pouco. No primeiro olhar pode parecer que é uma função. Por isso não aconselho seu uso, apesar de não trazer consequências prejudiciais ao programa.
Diferença de aspas
Quanto a usar aspas simples (ou apóstrofo) ou aspas duplas (vírgulas dobradas) neste caso vai de gosto. Particularmente prefiro, sempre que possível, usar aspas duplas e só usar a simples quando é necessário. Um exemplo é quando há aspas dupla dentro do texto da string.
No caso específico você não pode ter nenhuma das duas aspas em nome de arquivo ou path por isso a dupla sempre será adequada. Inclusive as aspas duplas permitem o uso de interpolação de variável. Ex.: include "$nome.php";
(ainda que nesse caso a sintaxe é desnecessária).
Só lembrando que o uso das aspas duplas obriga um duplo parser para tratar a interpolação. Portanto é mais eficiente usar aspas simples. Mas nada que seja muito significativo.
Eu não aconselharia usar o primeiro exemplo mostrado. Não há vantagem e causa a impressão que myfile.php
é um símbolo do programa.
Como todas as formas são aceitas pelo PHP todas podem ser usadas, não importa a forma escolhida, o mais importante é ter padronização. Escolha uma forma e fique com ela.
Desconheço qualquer desvantagem extra além da legibilidade em qualquer forma.
Não sei se é óbvio mas você também pode usar também require_once $minhavar;
se a variável obviamente contiver um path completo válido para um arquivo PHP.
O que pode diferenciar mais é o local onde um destes statements está sendo usado. Ele respeita o escopo. Mas isso já é outra questão.
Coloquei no GitHub para referência futura.