Você tem a definição no header
typedef struct vector {
int numDePosicoes;
double vetor[5000];
}ESTRUCT;
E o uso em main
int main(int argc,char* argv[]) {
ESTRUCT vetor;
//criando separadamente um ponteiro para a struct
ESTRUCT *ponteiroPraVetor = &vetor;
E o que tem 1.c
?
E
- numDePosicoes é
int
mas se é o que parece não pode ser negativo. Prefira unsigned
ou size_t
que existe para isso
ESTRUCT
é o nome para a struct
. Nomes com todas as letras em maiúscula são em geral reservados para constantes e é o que quem for ler seu programa espera. Nomes definidos pelo usuário costumam ter a Primeira letra maiúscula apenas. Ou um prefixo tipo t_
por exemplo.
vector
é também o nome da struct
e que tem um campo chamado vetor
, só que ela podia ser anônima
- em
main
declara vetor
como ESTRUCT
estática e aí declara um ponteiro ponteiroPraVetor
com o endereço de ... vetor
Tudo isso é MUITO confuso e frágil.
Vou deixar um exemplo do simples em C para esse seu caso e você pode comparar
A struct
typedef struct
{
unsigned size;
double* V;
} Vetor;
Esse é o normal: ao invés de alocar 5.000 double
toda vez, e ter um campo na struct
dizendo que vai usar p. ex. 8
.
E já se escrevem as funções para criar e destruir um trem desses, no estilo RAAI
de C++
. Isso torna a sua vida mais tranquila. O mínimo
Vetor* cria_v(unsigned);
Vetor* apaga_v(Vetor*);
E claro que vai querer ver o que tem dentro para testar então já escreve uma função que faz isso.
E claro que seria legar ter uns valores diferentes e que possa reproduzir então seria conveniente ter uma função que fizesse isso. Então escrevemos
int mostra_v(Vetor*,unsigned,unsigned,const char*);
Vetor* fabrica_v(unsigned);
o header 1.h
typedef struct
{
unsigned size;
double* V;
} Vetor;
Vetor* cria_v(unsigned);
Vetor* apaga_v(Vetor*);
int mostra_v(Vetor*,unsigned,unsigned,const char*);
Vetor* fabrica_v(unsigned);
E um teste já podia ser
main
para um teste
#include <stdlib.h>
#include "1.h"
int main(void)
{
srand(220913);
Vetor* tst = cria_v(5000);
mostra_v(tst, 0, 4, "5 primeiros valores");
tst = apaga_v(tst);
// agora cria um vetor de teste com fabrica_v()_
tst = fabrica_v(20);
mostra_v(tst, 15, 19, "ultimos valores de teste");
tst = apaga_v(tst); // apaga de novo
return 0;
}
Que cria e apaga um vetor de 5000 e depois um de 20 com a tal função fabrica_v()
. E usa mostra_v
para ver o conteúdo.
Saída desse exemplo
5 primeiros valores
[Vetor tem 5000 elementos]:
0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
ultimos valores de teste
[Vetor tem 20 elementos]:
87.25 44.76 29.88 26.44 57.38
Uma implementação de 1.c
As funções tem umas poucas linhas.
- Em
cria_v()
o's elementos do vetor são zerados, porque eu preferi
- Eu sempre uso cast para o retorno de
malloc()
porque conversões implícitas como essa são um risco. Antes de me lembrarem disso lembro aos vigilantes do SO que o C-FAQ é uma referência dos anos 90
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include "1.h"
// cria o vetor com sz caras
Vetor* cria_v(unsigned sz)
{
if (sz < 1) return NULL;
Vetor* novo = (Vetor*)malloc(sizeof(Vetor));
if (novo == NULL) return NULL; // nao alocou
novo->size = sz;
novo->V = (double*)malloc(sz * sizeof(double));
for (unsigned i = 0; i < sz; i += 1)
novo->V[i] = 0.;
return novo;
}
// apaga 'vetor' e retorna NULL
Vetor* apaga_v(Vetor* vetor)
{
if (vetor == NULL) return NULL;
free(vetor->V); // apaga o vetor de double
free(vetor); // apaga o vetor
return NULL;
}
// mostra o conteudo do vetor na tela para as posicoes
// entre ini e fim inclusive. 'tit' um titulo opcional
int mostra_v(
Vetor* vec, unsigned ini,
unsigned fim, const char* tit)
{
if(vec == NULL) return -1;
if (tit != NULL) printf("%s\n", tit);
printf(" [Vetor tem %d elementos]:\n", vec->size);
for (unsigned i = ini; i <= fim; i += 1)
printf("%10.2f ", vec->V[i]);
printf("\n");
return 0;
}
// cria um vetor preenchido com porcentagens
// aleatorias para testar
Vetor* fabrica_v(unsigned sz)
{
Vetor* nv = cria_v(sz);
if (nv == NULL) return NULL; // deu pau
for (unsigned i = 0; i < sz; i += 1)
nv->V[i] = (double)(rand() % 100)/100. +
(double)(rand() % 100);
return nv;
}
include
do arquivo onde você definiu astruct
?? Parece que não...