Sim, esse é o caminho que eu adotaria até por questões de auditoria (de quebra eu também usaria um campo para identificar o usuário que fez a alteração, mas isso não vem ao caso). Para o SQL Server 2005 você pode usar um valor default GETDATE()
ou (CURRENT_TIMESTAMP
) para a data de inserção e um trigger para a data de atualização. Para o SQL Server 2008+ você pode usar a função SYSDATETIME()
e o tipo mais preciso DATETIME2
.
CREATE TABLE dbo.MinhaTabela
(
ID INT IDENTITY(1,1) PRIMARY KEY,
-- suas colunas
DataDeInclusao DATETIME NOT NULL
CONSTRAINT DF_MinhaTabela_Inclusao DEFAULT (GETDATE()),
DataDeAtualizacao DATETIME NULL -- Ou com DEFAULT de acordo com seus requisitos
);
CREATE TRIGGER dbo.TRG_MinhaTabelaAtualizada
ON dbo.MinhaTabela
AFTER UPDATE
AS
UPDATE dbo.MinhaTabela
SET DataDeAtualizacao = GETDATE()
FROM Inserted i
WHERE i.ID = dbo.MinhaTabela.ID;
Veja que para atender ao seu requisito apenas um coluna DataUltimaAtualizacao
(com a constraint default e o trigger) seria suficiente, mas é sempre bom diferenciar inserção de atualização.
Finalmente, não se esqueça de indexar as duas datas (para otimizar as suas consultas).
CREATE INDEX IDX_MinhaTabelaInclusao ON dbo.MinhaTabela(DataDeInclusao);
CREATE INDEX IDX_MinhaTabelaAtualizacao ON dbo.MinhaTabela(DataDeAtualizacao);
Exemplo no SQL Fiddle
Fontes: