Primeiro nada está sendo executado dentro destas funções. Não há a alocação de memória, portando não tem o que ser liberado.
Se o exemplo tivesse alguma variável sendo alocada, ao final da execução de cada função, o conteúdo é liberado. Não o espaço ocupado na memória, já que a memória está pré-alocada. Variáveis locais de funções são colocadas na pilha (stack). Então cada chamada de função vai subindo na pilha, e no final vai voltando à posição original.
Então tudo o que for alocado em a, b, c, d, e
será mantido lá enquanto estas funções estão em execução, elas só delegaram temporariamente para outra função. Conforme cada uma delas vai terminando vai liberando. O nome pilha é justamente para identificar bem isto. Você não pode liberar o que está embaixo, pra tirar da pilha alguma coisa que não está no topo só tirando o que está acima.
A pilha existe independente de usar ou não (é impossível não usá-la em qualquer coisa que faça algo minimamente útil). O espaço alocado para a pilha é fixo, usando ou não. Se ultrapassar espaço da pilha ocorre o famoso stack overflow.
De uma maneira geral todas as linguagens trabalham assim.
Se houver alguma alocação no heap (ver link acima) esta não será liberada. A estratégia de liberação de memória do heap varia de linguagem para linguagem. Algumas exigem que o programador faça isto, algumas fazem de forma mais ou menos automática, outras fazem isto de forma perfeita, e ainda outras fazem até certo ponto. Em geral vai no heap o que é grande demais para a pilha ou que precisa sobreviver ao fim da função.
Coloquei no GitHub para referência futura.