Estava estudando esse assunto em C, e na maioria dos lugares que eu procuro, um dos exemplos de utilização desse recurso é quando você vai criar um vetor cujo tamanho você não conhece. Exemplo:
int main() {
int num = 0, i = 0, *vetor;
printf("Digite a quantidade de números que deseja armazenar: \n");
scanf("%d", &num);
vetor = (int *) malloc(sizeof(int) * num);
for(; i < num; i++) {
printf("Digite um valor inteiro para o %dº elemento do vetor: \n", i);
scanf("%d", &vetor[i]);
}
for (i = 0; i < num; i++) {
printf("O %dº elemento do vetor é: %d\n", i, vetor[i]);
}
free(vetor);
return 0;
}
Mas, eu posso reescrever o programa da seguinte forma, sem usar alocação dinâmica, e ele vai continuar funcionando:
int main() {
int num, i = 0;
printf("Digite a quantidade de números que deseja armazenar:\n");
scanf("%d", &num);
int vetor[num];
for (; i < num; i++) {
printf("Digite um valor inteiro para o %dº elemento do vetor: \n", i);
scanf("%d", &vetor[i]);
}
for (i = 0; i < num; i++) {
printf("O %dº elemento do vetor é: %d\n", i, vetor[i]);
}
return 0;
}
Qual é a diferença que a alocação dinâmica faz nesse caso? Existe alguma situação em que não se tem alternativa a não ser alocar dinamicamente? E qual seria a diferença entre esses dois?
vetor = (int *) malloc(sizeof(int) * num);
vetor = malloc(sizeof(int) * num);
apontador = malloc(elementos * sizeof (tipo))
éapontador = malloc(elementos * sizeof *apontador)
pois não precisa verificar se o tipo bate certo com o tipo definido.