Se possível, com um exemplo de código, pois isso que falta na referência para realmente entender quando e como usar o shared_ptr
.
1 Resposta
Você o usa quando deseja criar um ponteiro para algum objeto e deixar o C++ gerenciar isso para você. O objeto será automaticamente destruído quando não houver mais referências para ele.
É preferível usar o unique_ptr
sempre que possível. O shared_ptr
usa um contador de referências para controlar se ele ainda precisa estar ativo. Além do custo de memória para armazenar o contador é necessário incrementar esse contador toda vez que cria uma nova referência e decrementar e verificar se chegou a zero quando uma referência para o objeto é abandonada. Isso pode não ser tão barato em alguns cenários. Fica pior se tiver que sincronizar o incremento/decremento em ambiente de concorrência. O unique_ptr
não tem custo algum (nem memória, nem processamento, zero mesmo), mas só pode ter uma referência para o objeto, o que é o mais comum que ocorre.
Ambos não eliminam o custo gerenciamento da alocação em si no heap, apenas garantem que um objeto não seja liberado antes, nem depois do momento que ele realmente não ter mais serventia.
É uma forma de coletor de lixo, ainda que não tradicional como alguns conhecem e por isso tem outros compromissos, vantagens e desvantagens.
Tem um exemplo aqui.
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Por mais de uma referência a um objeto, você se refere a situação de que quando, por exemplo, se passado como parâmetro o mesmo ter uma cópia que as alterações não são aplicadas na origem? (quando a passagem não é por referência)– DH.16/02/2016 às 17:47
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Pelo contrário, o que você está dizendo são referências para objetos distintos. O
shared_ptr
serve para o mesmo objeto. O que uma referência alterar na objeto, as demais verão a alteração.– Maniero ♦16/02/2016 às 17:49 -
Não sei exatamente o porquê, mas me fez lembrar de DCOM e seus famosos smart pointers com
CComPtr
(Deus me proteja... em nome do pai, do filho e do espírito santo, amém). 16/02/2016 às 18:34 -
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Sim, claro. Mas me lembrou daquela coisa bizarra da Microsoft (e me deu uns calafrios aqui rs). 16/02/2016 às 23:39