Eu sei que existe vários métodos de criptografar senhas no PHP (md5, sha1, base64...) apesar de eu não conhecer muito sobre, o que eu mais vejo é o uso do MD5.
Usar MD5 para criptografar senhas é a maneira mais segura? Se não, qual usar?
Eu sei que existe vários métodos de criptografar senhas no PHP (md5, sha1, base64...) apesar de eu não conhecer muito sobre, o que eu mais vejo é o uso do MD5.
Usar MD5 para criptografar senhas é a maneira mais segura? Se não, qual usar?
Existe uma solução muito segura e nativa do PHP que é a API de senha (password API). Ela está disposta desde a versão 5.5 nativamente, mas pode ser utilizada a partir da versão 5.3 com uma lib disponível no Github, chamada Password Compat.
As vantagens de se utilizar tal API é que ela é simples e extremamente segura. Veja o exemplo da saída para teste
com os mecanismos de hash mais utilizados (md5 e sha...):
MD5
for ($i = 0; $i < 5; $i++) {
md5('teste');
}
/* Iterações
1 - 698dc19d489c4e4db73e28a713eab07b
2 - 698dc19d489c4e4db73e28a713eab07b
3 - 698dc19d489c4e4db73e28a713eab07b
4 - 698dc19d489c4e4db73e28a713eab07b
5 - 698dc19d489c4e4db73e28a713eab07b
Resultado: Sempre a mesma string
*/
SHA1
for ($i = 0; $i < 5; $i++) {
sha1('teste');
}
/* Iterações
1 - 2e6f9b0d5885b6010f9167787445617f553a735f
2 - 2e6f9b0d5885b6010f9167787445617f553a735f
3 - 2e6f9b0d5885b6010f9167787445617f553a735f
4 - 2e6f9b0d5885b6010f9167787445617f553a735f
5 - 2e6f9b0d5885b6010f9167787445617f553a735f
Resultado: Sempre a mesma string
*/
SHA256
for ($i = 0; $i < 5; $i++) {
hash('sha256', 'teste');
}
/* Iterações
1 - 46070d4bf934fb0d4b06d9e2c46e346944e322444900a435d7d9a95e6d7435f5
2 - 46070d4bf934fb0d4b06d9e2c46e346944e322444900a435d7d9a95e6d7435f5
3 - 46070d4bf934fb0d4b06d9e2c46e346944e322444900a435d7d9a95e6d7435f5
4 - 46070d4bf934fb0d4b06d9e2c46e346944e322444900a435d7d9a95e6d7435f5
5 - 46070d4bf934fb0d4b06d9e2c46e346944e322444900a435d7d9a95e6d7435f5
Resultado: Uma string complexa e grande mas ainda assim sempre a mesma string
*/
PASSWORD API
for ($i = 0; $i < 5; $i++) {
password_hash('teste', PASSWORD_DEFAULT);
}
/* Iterações
1 - $2y$10$zRlWkrqyTlEBsCVVf9KOvu3ADTEjOV.TiPHDu8efmgaPCQ75c2V7K
2 - $2y$10$BydsqC30UGc3QmvalCFTt.pm22fg22195cav.lZOnfSNY9wL5ZcJe
3 - $2y$10$XHpaG8blIsZCTNPXEubiz.2EyyyZktvydLDu1HtieBkpohN9vswQS
4 - $2y$10$vNJabya/sj9MZd.DaEwtXuVwqpIwEOcBPN38gOh2gr2wanPwsQVSu
5 - $2y$10$z3PB5TQHXgml3J0iDMhI8.HrM19Ce77YcI5sYfQQFU3a94.XBzQO.
Resultado: a cada iteração uma nova hash gerada
*/
Para a validação é utilizado o password_verify
passando como primeiro parâmetro a senha fornecida pelo usuário e como segundo o hash que encontra-se no banco de dados.
$hash1 = '$2y$10$zRlWkrqyTlEBsCVVf9KOvu3ADTEjOV.TiPHDu8efmgaPCQ75c2V7K';
var_dump(password_verify('teste', $hash1));
//true
$hash2 = '$2y$10$BydsqC30UGc3QmvalCFTt.pm22fg22195cav.lZOnfSNY9wL5ZcJe';
var_dump(password_verify('teste', $hash2));
//true
$hash3 = '$2y$10$XHpaG8blIsZCTNPXEubiz.2EyyyZktvydLDu1HtieBkpohN9vswQS';
var_dump(password_verify('teste', $hash3));
//true
$hash4 = '$2y$10$vNJabya/sj9MZd.DaEwtXuVwqpIwEOcBPN38gOh2gr2wanPwsQVSu';
var_dump(password_verify('teste', $hash4));
//true
$hash5 = '$2y$10$z3PB5TQHXgml3J0iDMhI8.HrM19Ce77YcI5sYfQQFU3a94.XBzQO.';
var_dump(password_verify('teste', $hash5));
//true
$hashDesconhecida = '$2y$10$z3PB5TQHXgml3J0iDMhI8.HrM19Ce77YcI5sYfQQFU3a94.X99999';
var_dump(password_verify('teste', $hashDesconhecida));
//false
Existem outras formas de aplicar hash em senhas, é claro. Muitos frameworks possuem seus próprios mecanismos, uns bastante seguros, outros um tanto menos mas comparado aos métodos aqui apresentados (md5, sha1, hash com sha256 e password API) a password API leva a melhor sem sombra de dúvidas.
Caso queiram verificar tais exemplos que passei: https://3v4l.org/mdFil
O MD5 é seguro, porém é exagerado dizer que é o melhor. Portanto, respondendo de forma direta, não é o melhor. Mas não significa que não pode usar e que deve mudar tudo onde estiver usando MD5.
Provavelmente encontrará recomendações para evitar o uso como se fosse algo extremamente inseguro e fácil de burlar. Mas o que acontece é um alarde desnecessário.
Desafio! Vamos provar na prática que MD5 é fácil de quebrar?
Vejamos aqui, um desafio para os que afirmam que MD5 é inseguro e fácil de descobrir uma combinação.
Temos essa string MD5: bc99449990cd1dedd0b3af807f862fbe
Tente decifrar. É válido também se conseguir encontrar uma colisão. Já que é tão fácil "quebrar o hash", então deve ser um desafio fácil. rsrs
Esse é o hash da mesma string em sha1:
6cc0d1e3259b4a7df3b3609207842a08332357b4
Aqui o mesmo em sha256:
562e5a05b801149cb70092fd1335bb6f40320b44bd7873fb7c05ee1e05f5a606
Dentre os 3 acima, obviamente o sha256 é mais seguro. Se puder usar sha256, use-o ao invés de MD5.
O problema é o hash ou a senha?
Note que uma senha fraca do tipo 12345 é tão insegura em MD5 quanto em quaisquer outros hashes. Não há vantagem alguma usar um hash moderno e recomendado se o sistema permite senhas fracas.
Para decifrar uma hash são usadas técnicas de brute force. Os programas de brute force possuem 2 tabelas. Uma tabela é onde contém palavras óbvias usadas em senhas como "root", "123", "senha", "pass", "admin", etc.
A segunda tabela é chamada de "rainbow table".
A lógica consiste em checar se o hash existe nas tabelas e retornar a respectiva string que gerou aquele hash. Simples assim. Todos os hashes conhecidos são vulneráveis. O que vai diferenciar o nível de segurança é o tamanho do hash, uso de salt, complexidade da string original e colisões.
O MD5 possui "apenas" 32 caracteres. Isso implica num número maior de colisões. E é aí onde mora o maior problema do MD5.
O que são as a colisões?
Exemplo, vamos supor que 1234
gere o hash dfji34iudhfkjfdbn.
A colisão se dá quando uma outra combinação de strings gera o mesmo hash de outra combinação. Suponha que 5%sdi¨¨4dd89 $$Fi9w孤nrrピfe0e90にnf+nbs
gere o mesmo hash dfji34iudhfkjfdbn. Pronto! Temos uma colisão!
Mesmo que não tenha descoberto a string original 1234
, acabou passando na autenticação porque encontrou uma colisão.
(importante: o hash acima é meramente ilustrativo, com finaldiade didática)
Também há o fato de que MD5 é gerado mais rapidamente, o que torna "menos difícil" para gerar combinações. Perceba que preferi dizer "menos difícil" do que usar "mais fácil", porque, fácil não é.
Note que combinações de todos os caracteres existentes podem levar anos, décadas ou séculos, dependendo dos computadores que utiliza pois necessita de muito poder de processamento de dados.
Consulte essa resposta antiga como complemento: https://pt.stackoverflow.com/a/96652/4793
Força bruta
Ok, agora vamos avaliar o ambiente. Para descobrir uma combinação para um determinado hash precisa ter acesso direto aos dados pois o método consiste em brute force, ou seja, tentativas de força bruta.
Um website, por exemplo, não deve permitir múltiplas tentativas de login em menos de 1 segundo, por exemplo. Quando detectar algo assim, o sistema deve bloquear o login. Portanto, via web, submetendo dados por GET, POST, é inviável um hacker aplicar brute force. A menos que o site seja muito ruim e permita tal ação. Nesse ponto não é culpa do hash usado e sim de quem fez o sistema. Além do mais há também o custo do tempo de requisição e resposta, tornando as execuções mais lentas. Portanto, no ambiente web é simplesmente inviável.
Outro ponto é que normalmente deve ter uma combinação de nome de usuário e senha. Mesmo que consiga descobrir uma combinação de um hash ainda tem que combinar com o nome de usuário.
if ( user == 'foo' && pass == MD5('senha') )
Por isso, é exagero o alarde que fazem a respeito da suposta falta de segurança no uso de MD5 pois depende do contexto, do ambiente, da situação, da circunstância, etc.
Hacker tem acesso direto ao banco de dados e ao sistema
Vamos supor que o hacker conseguiu acesso direto ao banco de dados e ao sistema. Ok, agora ele pode usar brute force para decodificar uma senha. Ok, mas pense um pouco. Por quê o invasor vai querer saber da senha se ele já está dentro do sistema? Qual o intuito? Se normalmente quer roubar algo, o sujeito não vai ficar perdendo tempo brincando com senha. Ele vai direto onde interessa. Nesse ponto, com acesso direto aos dados, as senhas e o sistema de autentição são inúteis. E mesmo que ainda assim precise de uma senha para , por exemplo acessar um sistema onde ele não conseguiu invadir, ele pode modificar o email de uma conta para um email no qual ele tenha acesso e assim requisitar a troca da senha. Bingo!
Então, onde o uso do MD5 ou um hash "fraco" deve realmente ser evitado?
Um hash considerado vulnerável deve ser evitado em casos como uma assinatura digital, uma chave pública, dentre outros. Dados que ficam expostos publicamente. Pois nesses casos, o hacker não tem trabalho algum em ter que invadir sistema. Basta pegar o hash e buscar combinações. O SSL utiliza chaves públicas e privadas, por exemplo, pois precisa de uma identificação pública para autenticar com a chave privada.
Por isso, é exagero e sem sentido preocupar-se com senhas de um website, dentro desse contexto que estamos abordando. A menos que as senhas tenham uma finalidade de uso específico que não seja somente autenticar para ter acesso a dados nesse site. Por exemplo, se a senha provê a chave de acesso a um sistema terceiro.
A resposta é simplesmente não, MD5 não é o mais seguro e nem ficou perto dos primeiros colocados. :)
A primeira coisa que precisa ser desmistificada é que algoritmos de criptografia ou de geração de hashes não são sinônimos segurança, que é algo muito mais abrangente.
Por exemplo, não adianta nada toda a segurança no servidor se o a comunicação com o cliente ocorre enviando senhas na URL ou mesmo se não há uso de HTTPS. Da mesma forma, não adianta nada esconder bem a senha e deixar os números de cartão de crédito armazenados em texto puro.
É realmente difícil dizer que o MD5 é absolutamente seguro ou inseguro. Mas se comparado aos outros algoritmos, ele é um dos menos seguros simplesmente por ser mais rápido de calcular e assim facilitando um pouco o trabalho de adivinhar a senha por força bruta.
Um artigo sobre velocidade de hashing, de 2012, contém um calculo da velocidade para fazer o hash MD5 de todas as combinações de senhas usando letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos. Parte do resultado foi:
Considere que o hardware está ultrapassado e que existem muitas possibilidades de paralelizar ou simplificar esse trabalho. Alguém com muita vontade, disposto a investir um pouco de tempo e dinheiro, poderia facilmente diminuir esses 465 dias para poucos dias ou até mesmo horas.
Tenha em mente ainda que o tempo acima é o tempo total, então, a não ser que sua senha seja uma sequência de letras "z", provavelmente ela vai ser encontrada antes. Além disso, técnicas simples como deixar os caracteres especiais para depois podem acelerar ainda mais. Neste site apenas 17% dos usuários usavam símbolos.
Temos que concordar que senhas de 8 caracteres não podem ser culpadas de serem inseguras. Neste caso, o algoritmo é. E isso vai colocar a maioria dos seus clientes em risco. Estatísticas coletadas por alguns sites mostram que a maioria das senhas tem 8 dígitos ou menos.
Em cima disso, muitas das implementações de MD5 usam apenas oa lgoritmo "cru", isto é, não usam nenhum tipo de "sal", o que deixa em aberto o uso de dicionários de hashes que já possuem as senhas mais comuns.
Voltando ao assunto, pode ser que MD5 seja suficientemente seguro e livre de colisões para um caso simples que você tem hoje. Porém, algoritmos de hash simples geralmente não são adequados para senhas e não existe uma razão para que você não use algo melhor.
Existem soluções específicas para gerar hashes de senhas como bcrypt
e PBKDF2
que possibilitam você ajustar o nível de segurança que deseja. Eles são iterativos, isto é, aplicam várias iterações de encriptação de acordo com o nível desejado.
A vantagem dos algoritmos citados acima é que eles reforçam o uso do salt (sal), que é muito importante para diminuir o impacto de ataques.
O sal deve ser um valor único por senha que faz com que cada uma delas seja gerada de um jeito único.
Isso diminui muito a eficiência de ataques de força bruta no sentido de que mesmo senhas iguais terão um valor de hash diferente.
O PHP (a partir do 5.5
) possui a função password_hash
que usa o algoritmo bcrypt
para codificar as senhas de forma segura.
O seguinte código, extraído da documentação, ilustra como você pode usar a função:
echo password_hash("rasmuslerdorf", PASSWORD_BCRYPT)."\n";
Note que a função já cria um sal criptograficamente seguro. Não se esqueça que esse valor é incluído juntamente com o hash para possibilitar a verificação da senha posteriormente através da função password_verify
.
Em resumo, com uma função já implementando o que é recomendado para fazer hash de senhas, não existe uma razão hoje para continuar usando algo potencialmente mais inseguro.
cost
e salt
pro password_hash
, pois os valores que ele usa por padrão já são bons o bastante (e se a pessoa não souber o que está fazendo, vai acabar passando parâmetros piores). E o sal já faz parte da saída do hash, não é preciso nesse caso armazená-lo separadamente.
Commented
27/02/2016 às 5:41
MD5 não é uma boa opção para encriptar senhas, por diversos motivos. É certamente melhor do que nada, mas não é uma proteção "séria". Alguns motivos são do MD5, outros do tipo de algoritmo que ele é.
1) O MD5 é um algoritmo de hash com diversas fraquezas, ou pelo menos já teve diversas fraquezas descobertas. Não se recomenda usar MD5 para verificar a integridade de um documento, pois há meios de gerar outro documento com o mesmo MD5 facilmente.
2) Para encriptar senha com hash, você deve no mínimo usar um 'salt'. Do contrário, é fácil usar uma "rainbow table", ou seja, uma lista de hashes precomputados com senhas comuns. Por exemplo, se você procurar por 455c99907225a26d1a6e3fa2ce99c9c0 no Google, vai descobrir que este é o MD5 da palavra 'sux'. Ou seja, se eu tivesse usado MD5 para criptografar a senha 'sux', seria trivial descobrir a senha original!
O 'salt' ou 'tempero' é adicionado à senha original antes de calcular o hash, de modo que o hash seja diferente para cada usuário e senha. Por exemplo, o MD5 de 'saltsux' é 5b599ee9dbeb7d6469fa9c300cad07cc, esse você já não encontra mais fazendo uma procura simples no Google, e mesmo que um invasor soubesse que o 'salt' é igual a 'salt', isso não ajuda muito na hora de calcular o hash. Obviamente, o 'salt' deveria ser aleatório e diferente para cada usuário, usar um 'salt' fixo e curto foi apenas um exemplo bobo.
3) Os algoritmos de hash em geral (MD5, SHA1, SHA2, SHA256, etc.) são concebidos para rodar o mais rápido possível. Isso viabiliza outra forma de ataque: ficar calculando o hash de inúmeras palavras (com o 'salt') para tentar encontrar o hash que bate com seu sistema - e assim descobre-se a senha.
Para evitar este problema, deve-se usar hashses específicos para encriptar senhas, como o bcrypt, que consome bastante CPU e tempo para calcular o hash. Um adversário que queira tentar diversos hashes perderia um tempo enorme calculando cada hash possível.
O Bitcoin usa um esquema curioso para consumir muita CPU no cálculo do hash. Ele usa SHA-256, que é muito rápido, porém o hash tem de ter um número de zeros (bits 0) no início. O número de zeros é calibrado de forma a que o hash demore em média 10 minutos para ser encontrado. Esta é uma estratégia que também poderia ser usada para, a partir de um algoritmo de hash rápido, criar um algoritmo de hash 'lento', que serviria para senhas.
Muito bem colocada a resposta do @daniel-omine.
Concordo que o md5 não é tão inseguro assim, não adianta ter um sistema de login super-seguro, que bloqueia múltiplas tentativas de login, etc se temos o senhor usuário. Já li em algum lugar (e concordo) que a parte mais insegura de um sistema são os usuários. Dificilmente em um sistema não terá um user sequer que irá utilizar uma senha tosca, comumente usada, e que use essa mesma senha para logar-se no email cadastrado no sistema e o resto é fácil prever. Não recomendo md5 já que existem alternativas melhores como o próprio password_hash.
Sei que muitos não estão nem aí pra esse problema que sempre existirá em sistemas que não preveêm senhas fracas, mas dificultar o trabalho de possíveis invasores, já é um bom começo.
Jamais use hash MD5 puro para encriptar senhas e salvá-las em banco de dados. Por se tratar de um algoritmo de cálculo muito rápido, torna fácil um ataque por força bruta.
http://blog.thiagobelem.net/encriptando-senhas-de-forma-segura
MD5
O md5 gera uma string alfa-numérica de 32 caracteres, não importa se você tá gerando o md5 de duas letras ou de um texto de 20 parágrafos… O md5 gerado sempre vai ter 32 caracteres.
SHA1
A outra hash de mão única é o sha1. Ele é praticamente identico ao md5, só que tem 160 bits, o que acaba criando uma string-resultado maior: 40 caracteres alfa-numéricos. Outro ponto do sha1 é que, por ser 160 bits e gerar uma cadeia de caracteres maior, uma colisão (encontrar duas strings que, codificadas, sejam a mesma coisa) é bem mais rara que numa chave de 128bits.
http://blog.thiagobelem.net/criptografia-no-php-usando-md5-sha1-e-base64