A diferença real é que o primeiro é uma referência ao membro, você está simplesmente dizendo que deve pegar o dado do membro e o segundo é uma desreferência do ponteiro contido no membro, está dizendo que deve pegar o valor apontado pelo ponteiro no membro. É apenas açúcar sintático e a vantagem é escrever e ler mais facilmente. Fica mais óbvio ver ->
e saber o que está acontecendo do que interpretar (*ptr).membro
.
O que isto faz?
(*(*(*a).b).c).d
E isto?
a->b->c->d
Coloquei no GitHub para referência futura.
Este está dizendo para pegar o valor apontado por d
que é membro de c
que é membro de b
que por sua vez é membro de a
. O primeiro faz a mesma coisa mas não vou nem arriscar lê-lo em voz alta. Ser explícito na intenção é melhor.
Em C++ ainda há a diferença que o "operador de seta" pode ser sobrecarregado.
C foi feito para ser um assembly portátil e não pensou muito nas facilidades para o programador. Se você pensar que o normal em um programa é trabalhar com valores finais e não com ponteiros, C é bem chato. Por usabilidade o normal seria dizer que quer pegar o ponteiro por exceção. Mas pela filosofia do C isto não é o ideal. Ela sempre procurou facilitar o acesso rápido e não a usabilidade. Eram os anos 70.
De fato há discussões sobre como o ->
é desnecessário na linguagem. Realmente é possível não usá-lo mas tinha que ser definido no começo da linguagem. É possível o compilador saber como o acesso deve ser feito apenas com .
mas percebeu-se isto tarde demais. Inicialmente o ->
não era syntax sugar.
->
), ou com os próprios objetos (e usa.
).