A primeira sintaxe é considerada mais imperativa, ou seja, a função é o que mais importa, portanto ela vem primeiro, e o objeto que será manipulado dentro dela é só um argumento da função.
A segunda sintaxe é considerada mais orientada a objeto, então o que importa mais é o objeto que será manipulado, por isso ele vem antes. E partindo desse objeto você chama uma função que executará algo com ele. Essa função passa se chamar método por estar vinculado a um objeto.
A segunda faz a função ser um membro de uma estrutura assim como acessaria um campo do tipo de dado.
Na prática dá na mesma, quando for executar a segunda ela chama igual a primeira, é só uma forma de mostrar que o objeto é importante, mas a função será chamada e o argumento passado para ela será o objeto que veio antes dela.
Tem uma vantagem de legibilidade para alguns cenários e um IDE pode ajudar mostrando os métodos que ele pode chamar partindo daquele objeto o que ajuda um pouco. O IDE precisa ser bem mais inteligente em Python porque é uma linguagem de tipagem dinâmica e o tipo da variável pode mudar, então torna-se um pouco complicado ele "adivinhar" que tipo é naquele ponto do código. Em alguns casos impossível saber que objeto é aquele e a ajuda não é possível.
Quando você tem uma função que funciona para muitos tipos diferentes pode ser mais interessante a primeira sintaxe. Quando o método é só para aquele tipo a segunda pode ser melhor.
Em Python a segunda só é possível se o método foi definido dentro de uma classe daquele tipo (a não ser que tenha alguma exceção de sintaxe da linguagem para coisas builtin).
Coloquei no GitHub para referência futura.