Supondo que há uma tupla com três valores, ('a', 1, 'b')
, e deseja-se atribuir o primeiro valor em uma variável e manter o restante em outra. Para isso é possível fazer:
a, *b = ('a', 1, 'b')
Assim, a
possuirá o valor 'a'
enquanto b
possuirá o valor [1, 'b']
.
Por que o valor definido em b
é uma lista?
Não consigo ver vantagens em criar uma estrutura mutável, como a lista, a partir de um valor fixo, como também não vejo motivos em se utilizar uma estrutura que semanticamente deveria ser homogênea para alocar dados possivelmente heterogêneos.
Tanto que quando utilizado como argumento de uma função o objeto criado é uma tupla:
def foo(a, *b):
print(a, b)
foo('a', 1, 'b') # a (1, 'b')
Não faria mais sentido b
também ser uma tupla em a, *b = ('a', 1, 'b')
?