É possível acessar o endereço, literalmente, de alguma função e C e também guardar em alguma variável do main()
, etc.?
int f1()
{
};
int main()
{
int *ponteiro;
ponteiro = &f1;
printf("%d\n", ponteiro); return 0;
}
É possível acessar o endereço, literalmente, de alguma função e C e também guardar em alguma variável do main()
, etc.?
int f1()
{
};
int main()
{
int *ponteiro;
ponteiro = &f1;
printf("%d\n", ponteiro); return 0;
}
Toda função é um ponteiro implícito, portanto o seu nome já é o seu endereço, basta imprimir o seu conteúdo como um ponteiro (%p
) que é o endereço.
Ao contrário dos que as pessoas imaginam esses nomes todos chamados identificadores ou símbolos não são coisas soltas, isto é um padrão de projeto comum que determina que esses nomes são maneiras simples e legíveis de acessar um endereço de memória, por isso podemos dizer que elas são sempre variáveis (embora tecnicamente algumas delas sejam imutáveis). O nome de uma função nada mais é que uma variável imutável que guarda o endereço da memória onde está o código desta função.
Não precisa fazer essa confusão toda:
#include <stdio.h>
int f1() {}
int main(void) {
printf("%p, %p, %p, %p", main, printf, scanf, f1);
}
Veja funcionando no ideone. E no repl.it. Também coloquei no GitHub para referência futura.
Quando você usa parênteses, com ou sem argumentos, neste nome está dizendo para o compilador que deseja chamar a função e ele coloca uma instrução de call
no executável, mas se não usar os parênteses esse nome é usado como um valor como outro qualquer e pode ser um ponteiro, no caso para um código de uma função.