O melhor nesse caso é usar uma function
"normal". Esse é um caso de beco sem saída. O objeto é criado num dado contexto, a arrow function vai usar o contexto no momento da criação e não pode por isso apontar para si próprio.
Dá para criar um cenário parecido, em que isso ia funcionar, mas é pleno exercício, não estou a ver um caso de uso que não dê para fazer de outra maneira:
var obj = (function() {
this.nome = 'object';
this.showName = () => {
return this.nome;
}
return this;
}).call({});
console.log(obj.showName()); // object
O mesmo já não se aplica a classes, que seria mais interessante que um objeto simples (pois se tens arrow functions podes benefeciar de classes ES6). Nesse caso a classe cria um contexto próprio e a arrow function seria muito útil:
class Obj {
constructor() {
this.nome = 'object',
this.showName = () => {
return this.nome;
}
}
}
var obj = new Obj();
console.log(obj.showName()); // object
Ou usando notação com class properties (em fase de proposta/estudo para implementar na linguagem).
class Obj {
nome = 'object';
showName = () => {
return this.nome;
}
}
var obj = new Obj();
console.log(obj.showName()); // object
console.log
não deveria sershowName()
?return
.