Transpilar é uma mistura de compilar e traduzir. Por outras palavras é uma ferramenta para gerar uma nova versão de um dado codigo.
Nos ultimos anos em JavaScript a linguagem avançou muito. Como os browsers andam mais devagar e não conseguem acompanhar o ritmo começaram a surgir soluções para os desenvolvedores poderem usar as novas tecnologias no código que escrevem, e depois na hora de usar esse código ele ser transpilado para uma versão de JavaScript que os browsers aceitem. A Babel é o exemplo melhor disso, e um exemplo prático seria:
var optionsA = {um: 1};
var optionsB = {...optionsA, dois: 2};
console.log(optionsB);
que usa tecnologias futuras, já aprovadas ou em fase de aprovação e transpilado fica:
"use strict";
var _extends = Object.assign || function (target) { for (var i = 1; i < arguments.length; i++) { var source = arguments[i]; for (var key in source) { if (Object.prototype.hasOwnProperty.call(source, key)) { target[key] = source[key]; } } } return target; };
var optionsA = { um: 1 };
var optionsB = _extends({}, optionsA, { dois: 2 });
console.log(optionsB);
Assim compatível com ECMAScript 5.
Se juntarmos a isto o conceito de AST, que permite analisar o código e os seus componentes, então podemos transpilar não só para versões diferentes de JavaScript mas para outras linguages, primas ou não.