Tenho uma lista a
com três matrizes e um vetor v
com três frequências (reais positivos quaisquer), estas matrizes formam triângulos através de uma função que criei pplot
. Eu desejo adicionar a informação do vetor v
para construir prismas, ou seja, sair do 2D para o 3D. Alguém tem alguma ideia ou dica de como fazer?
Abaixo segue a função pplot
e um toy problem:
library(ggplot2)
pplot <- function(polygon){
polygon <- lapply(polygon, function(x) {colnames(x) <- NULL; x})
vertex_number = nrow(polygon[[1]])
g = ggplot2::ggplot()
names(polygon) = 1:length(polygon)
k <- plyr::ldply(polygon, function(x) data.frame(x))
g <- ggplot2::ggplot(k, ggplot2::aes(x = X1, y = X2, group = .id)) + ggplot2::geom_polygon(colour = "black", fill = NA)
return(g)
}
a <- list()
b1 <- matrix(rnorm(6), ncol = 2)
b2 <- matrix(rnorm(6), ncol = 2)
b3 <- matrix(rnorm(6), ncol = 2)
a[[1]] <- b1
a[[2]] <- b2
a[[3]] <- b3
v <- c(.3, .5, .1)
#Para exemplificar a funcao que eh 2D
pplot(a)
Obs.: Obrigatoriamente os dados são listas.
Resposta desejada
Por exemplo, formando um prisma através de b1
e v[1]
, então a base do prisma é b1
e altura (h) é v[1]
. O mesmo raciocínio segue para b2
com v[2]
e b3
com v[3]
.
a[[1]]
,a[[2]]
ea[[3]]
da listaa
são as coordenadas das faces do prisma? Este prisma é, obrigatoriamente, um tetraedro? Para que serve o vetorv
, já que ele parece não fazer diferença alguma? O que significa dizer que este vetorv
vai fazer "sair do 2D para o 3D"?a[[1]]
é a base de um prisma ev[1]
é a altura,a[[2]]
é a base ev[2]
é a altura de outro prisma. Gostaria que estes três prismas fossem plotados no mesmo gráfico (sobrepostos).