Na carga a biblioteca dinâmica terá que montar uma tabela onde as estão disponíveis os símbolos que o código acessará. A diferença é bem pequena e não fará qualquer diferença importante. Pode haver ganho na carga da biblioteca que pode já estar na memória. Como pode economizar consumo de memória, pode haver ganho por ter mais chance de estar em cache.
Pode haver um overhead na chamadas das funções, como demonstra esse teste.
Em aplicações que usam banco de dados, onde o mínimo acesso é absurdamente mais caro que a carga do executável, não afetará nada de forma significativa.
É possível em algumas situações obter melhor performance por causa de melhor otimização se compilar estaticamente. E pode ter algum ganho pela localidade de referência. Não espere milagres, ou que faça diferença na maioria das aplicações.
Eu particularmente prefiro compilação estática, sempre que possível.
É possível colocar as bibliotecas compiladas em pastas onde o sistema está instruído a procurar por padrão ou que a aplicação saiba de alguma forma que deva buscar nestes locais. Isto costuma ser uma dor de cabeça e hoje evita-se bastante. Não estamos mais em tempo que isto seja uma vantagem.
É melhor deixar as bibliotecas dinâmicas quando é algo que o sistema operacional já tem sem ambiguidade ou se vai criar um sistema de plugin/hot patch.
Isso pode ser útil.
Tem mais detalhes sobre o assunto em Qual a diferença entre linkagem estática e dinâmica?