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Maniero
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Se você usa o frameworkframework Spring para fazer a injeção de dependência e gerenciar seus beansbeans, você pode desacoplar o seu código de fazer buscas em linhas de comando e simplesmente injetar valores lidos do ambiente.

Exemplo:

@Component
public class MeuComponente {

    @Value("${usuario}")
    private String usuario;

}

Consulte a documentação e verá que os valores injetados são lidos de diversas fontes, sendo a primeira os argumentos de linha de comando, mas também incluindo propriedades de sistema do Java (system properties), variáveis de ambiente e arquivo de configuração do Spring.

Essa abordagem é flexível e facilita testar os componentes individualmente, além de permitir vários mecanismos de configuração do sistema. Por exemplo, o usuário pode definir o banco de dados como uma variável de ambiente, enquanto a senha é passada via argumento de linha de comando e outras configurações padrão estão definidas no arquivo application.properties que vai junto com o sistema.

E, se em algum momento precisar acessar os argumentos de forma mais direta, basta injetar ApplicationArguments. Exemplo:

@Component
public class MeuComponente {

    @Autowired
    public MeuComponente(ApplicationArguments args) {
        List<String> dbs = arg.getOptionValues("DB");
        if (!dbs.isEmpty()) {
            carregaDB(dbs.get(0));
        }
    }

}

Claro que se você quiser aceitar argumentos de forma mais elaborada como em programas nativos do sistema operacional, é melhor usar outra biblioteca (como a citada na resposta do @bigown@Maniero), embora minha recomendação geral seria simplesmente não usar Java.

Se você usa o framework Spring para fazer a injeção de dependência e gerenciar seus beans, você pode desacoplar o seu código de fazer buscas em linhas de comando e simplesmente injetar valores lidos do ambiente.

Exemplo:

@Component
public class MeuComponente {

    @Value("${usuario}")
    private String usuario;

}

Consulte a documentação e verá que os valores injetados são lidos de diversas fontes, sendo a primeira os argumentos de linha de comando, mas também incluindo propriedades de sistema do Java (system properties), variáveis de ambiente e arquivo de configuração do Spring.

Essa abordagem é flexível e facilita testar os componentes individualmente, além de permitir vários mecanismos de configuração do sistema. Por exemplo, o usuário pode definir o banco de dados como uma variável de ambiente, enquanto a senha é passada via argumento de linha de comando e outras configurações padrão estão definidas no arquivo application.properties que vai junto com o sistema.

E, se em algum momento precisar acessar os argumentos de forma mais direta, basta injetar ApplicationArguments. Exemplo:

@Component
public class MeuComponente {

    @Autowired
    public MeuComponente(ApplicationArguments args) {
        List<String> dbs = arg.getOptionValues("DB");
        if (!dbs.isEmpty()) {
            carregaDB(dbs.get(0));
        }
    }

}

Claro que se você quiser aceitar argumentos de forma mais elaborada como em programas nativos do sistema operacional, é melhor usar outra biblioteca (como a citada na resposta do @bigown), embora minha recomendação geral seria simplesmente não usar Java.

Se você usa o framework Spring para fazer a injeção de dependência e gerenciar seus beans, você pode desacoplar o seu código de fazer buscas em linhas de comando e simplesmente injetar valores lidos do ambiente.

Exemplo:

@Component
public class MeuComponente {

    @Value("${usuario}")
    private String usuario;

}

Consulte a documentação e verá que os valores injetados são lidos de diversas fontes, sendo a primeira os argumentos de linha de comando, mas também incluindo propriedades de sistema do Java (system properties), variáveis de ambiente e arquivo de configuração do Spring.

Essa abordagem é flexível e facilita testar os componentes individualmente, além de permitir vários mecanismos de configuração do sistema. Por exemplo, o usuário pode definir o banco de dados como uma variável de ambiente, enquanto a senha é passada via argumento de linha de comando e outras configurações padrão estão definidas no arquivo application.properties que vai junto com o sistema.

E, se em algum momento precisar acessar os argumentos de forma mais direta, basta injetar ApplicationArguments. Exemplo:

@Component
public class MeuComponente {

    @Autowired
    public MeuComponente(ApplicationArguments args) {
        List<String> dbs = arg.getOptionValues("DB");
        if (!dbs.isEmpty()) {
            carregaDB(dbs.get(0));
        }
    }

}

Claro que se você quiser aceitar argumentos de forma mais elaborada como em programas nativos do sistema operacional, é melhor usar outra biblioteca (como a citada na resposta do @Maniero), embora minha recomendação geral seria simplesmente não usar Java.

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utluiz
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Se você usa o framework Spring para fazer a injeção de dependência e gerenciar seus beans, você pode desacoplar o seu código de fazer buscas em linhas de comando e simplesmente injetar valores lidos do ambiente.

Exemplo:

@Component
public class MeuComponente {

    @Value("${usuario}")
    private String usuario;

}

Consulte a documentação e verá que os valores injetados são lidos de diversas fontes, sendo a primeira os argumentos de linha de comando, mas também incluindo propriedades de sistema do Java (system properties), variáveis de ambiente e arquivo de configuração do Spring.

Essa abordagem é flexível e facilita testar os componentes individualmente, além de permitir vários mecanismos de configuração do sistema. Por exemplo, o usuário pode definir o banco de dados como uma variável de ambiente, enquanto a senha é passada via argumento de linha de comando e outras configurações padrão estão definidas no arquivo application.properties que vai junto com o sistema.

E, se em algum momento precisar acessar os argumentos de forma mais direta, basta injetar ApplicationArguments. Exemplo:

@Component
public class MeuComponente {

    @Autowired
    public MeuComponente(ApplicationArguments args) {
        List<String> dbs = arg.getOptionValues("DB");
        if (!dbs.isEmpty()) {
            carregaDB(dbs.get(0));
        }
    }

}

Claro que se você quiser aceitar argumentos de forma mais elaborada como em programas nativos do sistema operacional, é melhor usar outra biblioteca (como a citada na resposta do @bigown), embora minha recomendação geral seria simplesmente não usar Java.

Se você usa o framework Spring para fazer a injeção de dependência e gerenciar seus beans, você pode desacoplar o seu código de fazer buscas em linhas de comando e simplesmente injetar valores lidos do ambiente.

Exemplo:

@Component
public class MeuComponente {

    @Value("${usuario}")
    private String usuario;

}

Consulte a documentação e verá que os valores injetados são lidos de diversas fontes, sendo a primeira os argumentos de linha de comando, mas também incluindo propriedades de sistema do Java (system properties), variáveis de ambiente e arquivo de configuração do Spring.

Essa abordagem é flexível e facilita testar os componentes individualmente, além de permitir vários mecanismos de configuração do sistema. Por exemplo, o usuário pode definir o banco de dados como uma variável de ambiente, enquanto a senha é passada via argumento de linha de comando e outras configurações padrão estão definidas no arquivo application.properties que vai junto com o sistema.

E, se em algum momento precisar acessar os argumentos de forma mais direta, basta injetar ApplicationArguments. Exemplo:

@Component
public class MeuComponente {

    @Autowired
    public MeuComponente(ApplicationArguments args) {
        List<String> dbs = arg.getOptionValues("DB");
        if (!dbs.isEmpty()) {
            carregaDB(dbs.get(0));
        }
    }

}

Se você usa o framework Spring para fazer a injeção de dependência e gerenciar seus beans, você pode desacoplar o seu código de fazer buscas em linhas de comando e simplesmente injetar valores lidos do ambiente.

Exemplo:

@Component
public class MeuComponente {

    @Value("${usuario}")
    private String usuario;

}

Consulte a documentação e verá que os valores injetados são lidos de diversas fontes, sendo a primeira os argumentos de linha de comando, mas também incluindo propriedades de sistema do Java (system properties), variáveis de ambiente e arquivo de configuração do Spring.

Essa abordagem é flexível e facilita testar os componentes individualmente, além de permitir vários mecanismos de configuração do sistema. Por exemplo, o usuário pode definir o banco de dados como uma variável de ambiente, enquanto a senha é passada via argumento de linha de comando e outras configurações padrão estão definidas no arquivo application.properties que vai junto com o sistema.

E, se em algum momento precisar acessar os argumentos de forma mais direta, basta injetar ApplicationArguments. Exemplo:

@Component
public class MeuComponente {

    @Autowired
    public MeuComponente(ApplicationArguments args) {
        List<String> dbs = arg.getOptionValues("DB");
        if (!dbs.isEmpty()) {
            carregaDB(dbs.get(0));
        }
    }

}

Claro que se você quiser aceitar argumentos de forma mais elaborada como em programas nativos do sistema operacional, é melhor usar outra biblioteca (como a citada na resposta do @bigown), embora minha recomendação geral seria simplesmente não usar Java.

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Se você usa o framework Spring para fazer a injeção de dependência e gerenciar seus beans, você pode desacoplar o seu código de fazer buscas em linhas de comando e simplesmente injetar valores lidos do ambiente.

Exemplo:

@Component
public class MeuComponente {

    @Value("${usuario}")
    private String usuario;

}

Consulte a documentação e verá que os valores injetados são lidos de diversas fontes, sendo a primeira os argumentos de linha de comando, mas também incluindo propriedades de sistema do Java (system properties), variáveis de ambiente e arquivo de configuração do Spring.

Essa abordagem é flexível e facilita testar os componentes individualmente, além de permitir vários mecanismos de configuração do sistema. Por exemplo, o usuário pode definir o banco de dados como uma variável de ambiente, enquanto a senha é passada via argumento de linha de comando e outras configurações padrão estão definidas no arquivo application.properties que vai junto com o sistema.

E, se em algum momento precisar acessar os argumentos de forma mais direta, basta injetar ApplicationArguments. Exemplo:

@Component
public class MeuComponente {

    @Autowired
    public MeuComponente(ApplicationArguments args) {
        List<String> dbs = arg.getOptionValues("DB");
        if (!dbs.isEmpty()) {
            carregaDB(dbs.get(0));
        }
    }

}