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A conclusão é que o objetivo do fork e criar um processo filho a partir do processo pai, e trabalhar com os dois simultaneamente e usando tanto como as mesmas variáveis ou as suas próprias, assim você pode fazer com que sua aplicação consiga executar mais de uma tarefa.

PS: É necessário as duas bibliotecas sys/types.h e unistd.h do Unix, para poder trabalhar com a fork.

PS: É necessário as duas bibliotecas sys/types.h e unistd.h do Unix, para poder trabalhar com a fork.

A conclusão é que o objetivo do fork e criar um processo filho a partir do processo pai, e trabalhar com os dois simultaneamente e usando tanto como as mesmas variáveis ou as suas próprias, assim você pode fazer com que sua aplicação consiga executar mais de uma tarefa.

PS: É necessário as duas bibliotecas sys/types.h e unistd.h do Unix, para poder trabalhar com a fork.

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PS: Necessitaremos deÉ necessário as duas bibliotecas sys/types.h e unistd.h do Unix, para podermospoder trabalhar com a fork.

PS: Necessitaremos de duas bibliotecas sys/types.h e unistd.h do Unix, para podermos trabalhar com a fork.

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O fork é uma função que é uma chamada de sistema. Ou seja, ela invoca o sistema operacional para fazer alguma tarefa que o usuário não pode. No caso, o fork é usado para criar um novo processo em sistemas do tipo Unix, e isso só pode ser feito via fork.

Ao ser criado um processo por meio do fork, dizemos que esse novo processo é o filho, e o processo pai é aquele que usou o fork.

Para usar a chamada de sistema de criação de processos, simplesmente escrevemos fork(), sem passar argumento algum. Fazendo isso, o Sistema Operacional se encarrega do resto, e retorna um número. Este número é o pid (process identification, ou identificador de processos), e cada processo tem um valor diferente de pid, é como se fosse o RG, a identificação de cada processo.

Porém, ao armazenar esse retorno da função fork numa variável de nome pid do tipo pid_t, vemos que esse número de pid tem um comportamento especial:

Dentro do processo filho, o pid tem valor 0.

Dentro do processo pai, o pid tem o valor do processo filho.

A fork() retorna um valor negativo, caso tenha ocorrido algum erro.

Assim, para criarmos um programa e diferenciarmos o processo pai do filho, basta fazermos um teste com esse valor de retorno da fork(). Primeiro, testamos se a fork() foi bem sucedida. Em seguida, fazemos if (pid == 0), e isso só é verdade no processo filho. Ou seja, tudo dentro desse if só vai ser executado pelo processo filho, o pai não entra nessa condicional. E caso esse teste condicional seja falso, é porque o processo em vigor é o pai. Então, dentro do else, colocamos aquilo que será executado somente no processo pai.

Um exemplo de como implementar um fork em C:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <sys/types.h>
#include <unistd.h>

int main(void)
{
    int i;
    pid_t pid;

    if ((pid = fork()) < 0) /*Se ocorer um erro*/
    {
        perror("fork");
        exit(1);
    }

    /**O getpid() retorna o pid do processo em execução.**/
    if (pid == 0)
    {
        //O código aqui dentro será executado no processo filho
        printf("pid do Filho: %d\n", getpid());
    }
    else
    {
        //O código neste trecho será executado no processo pai
        printf("pid do Pai: %d\n", getpid());
    }

    printf("Esta regiao sera executada por ambos processos\n\n");
    scanf("%d", &i);
    exit(0);
}

PS: Necessitaremos de duas bibliotecas sys/types.h e unistd.h do Unix, para podermos trabalhar com a fork.

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