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quando alternar formato o que por licença comentário
9/03/2023 às 16:56 histórico editada Maniero CC BY-SA 4.0
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5/10/2020 às 18:01 histórico editada Maniero CC BY-SA 4.0
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11/06/2020 às 14:45 histórico editada ComunidadeBot
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18/10/2019 às 17:38 histórico editada Maniero CC BY-SA 4.0
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27/06/2019 às 15:02 histórico editada Maniero CC BY-SA 4.0
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7/07/2016 às 13:04 histórico editada Maniero CC BY-SA 3.0
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14/10/2015 às 15:29 comentário adicionado Caffé @LuizVieira Achei boa idéia a Tag mas não me apego a ela; sem problemas remover. Meu ponto é: bloquear o uso do app ou suportar browser com e sem Ajax são decisões do projeto e nenhum dos dois modelos está incorreto. Na minha empresa temos Apps usados diariamente por mais de 200 mil pessoas internamente que exigem JS. Não haverá perda de cliente se o app bloquear browser com JS desativado. É apenas 1 de inúmeros exemplos de quando não é um erro deixar de gastar dinheiro garantindo dois modelos de funcionamento quando 1 deles pode nunca ser demandado. Por isso: decisão de projeto.
14/10/2015 às 15:19 comentário adicionado Luiz Vieira @Caffé Ou seja, essa pergunta tem aspectos relevantes tanto do ponto de vista de UX e do ponto de vista tecnológico (tal qual no mundo real). Talvez fosse interessante reduzir o foco dela retirando a tag UX, ou - se o AP tiver interesses mais abrangentes - abrir outras perguntas relacionadas.
14/10/2015 às 15:17 comentário adicionado Luiz Vieira @Caffé Bom, eu entrei por essa linha de raciocínio apenas porque a pergunta tem a tag UX (que, pelo que eu vi na revisão, foi você mesmo quem adicionou). Seja ou não custoso do ponto de vista de implementação, um problema de usabilidade/experiência que faz um usuário perder tudo o que digitou em um formulário longo é suficientemente grave a ponto de possivelmente custar o cliente. Então deve dar pra perceber que o problema vai além do JS ou do Ajax. Verificar desabilitação é uma ideia, mas pode impedir o serviço de ser utilizado (o que também não é necessariamente a melhor saída).
14/10/2015 às 15:15 comentário adicionado Caffé @LuizVieira Já a verificação de que o JS foi desativado é bastante simples e barata - podemos dizer que "não custa nada" verificar se o browser é ponto fora da curva antes de deixar o usuário perder tempo; e, no caso de o JS ter sido desabilitado, avisar e interromper o funcionamento do app. Isto tem custo relativamente baixo (nada comparado a funcionar também sem JS/Ajax em aplicativos rich client).
14/10/2015 às 14:21 comentário adicionado Caffé @LuizVieira Basicamente todos os browsers suportam Ajax e apenas versões antigas, que possuem inclusive problemas de segurança e são pouco utilizadas, é que podem não possuir suporte. Eventualmente o cliente pode desativar a execução de JS e isso faria o Ajax e muitos outros recursos de usabilidade pararem de funcionar. JS hoje é relativamente seguro e desativá-lo é uma prática incomum. Uma Single Page Application usa JS e Ajax pesadamente, sendo algumas vezes quase 100% construída usando JS. Ou seja: em muitos cenários, garantir o funcionamento do App com e sem Ajax é altamente custoso.
14/10/2015 às 12:48 comentário adicionado Maniero @LuizVieira Em geral é possível detectar que um recurso está disponível. E dá até para resolver de outra forma quando ela não está disponível de forma transparente para o usuário. Melhorei e coloquei link para falar sobre isto. Quando eu respondi não tinha a tag UX e não sei se o AP queria isto, mas já que tem, fui mais por esse caminho.
14/10/2015 às 12:46 histórico editada Maniero CC BY-SA 3.0
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14/10/2015 às 12:19 comentário adicionado Luiz Vieira Caso essa detecção prévia da indisponibilidade não seja possível, os dados devem ser mantidos de qualquer forma disponível (cookies, sessão, o que der). A ideia de fazer as questões serem respondidas uma a uma também é boa, porque dilui o trabalho percebido pelo usuário, e um erro com perda de dados se torna menos impactante.
14/10/2015 às 12:18 comentário adicionado Luiz Vieira Eu não entendo suficientemente bem de Ajax para interpretar apropriadamente o que você quer dizer com "a tecnologia não estiver disponível". De todas as formas, do ponto de vista de UX, concordo essencialmente com a sua resposta. No cenário exemplificado, o usuário deveria ser avisado previamente no caso de alguma indisponibilidade para que não tenha o trabalho de preencher o longo formulário inutilmente (algo péssimo para a experiência).
13/10/2015 às 13:31 comentário adicionado Maniero Mas o primeiro parágrafo não pode ser ignorado. Se quiser não fazer isto, não faça, a experiência será limitada a navegadores que possuem esta capacidade. O segundo não invalida o primeiro. Eu só queria que você tivesse toda a disposição que tem para achar pelo em ovo em coisas que eu escrevo para achar problemas reais em outros posts pelo site. Tem várias coisas bem ruins para você se divertir. Não precisa ficar em cima das minhas coisas.
13/10/2015 às 13:26 comentário adicionado Caffé O primeiro parágrafo responde quando usar ou não Ajax, que é a resposta à pergunta. O segundo parágrafo fala outra coisa: fala que, quando usar, você deve garantir a experiência também no caso de Ajax não estar disponível; e que não fazer isso seria um erro. E é a isto que o meu comentário se refere.
13/10/2015 às 13:20 comentário adicionado Maniero Leia o primeiro parágrafo. Não seja tendencioso e ficar pinçando coisas soltas para achar problema onde não tem. Ler o texto todo é importante para não se passar por troll.
9/10/2015 às 15:55 comentário adicionado Caffé Incorreto. Um aplicativo ter que usar Ajax, e ter que continuar funcionando se o browser do cliente não suportar, é um requisito do projeto e não uma obrigação comum a todos os aplicativos. Veja: se o cliente do projeto exige experiência Ajax, e aceita que em contrapartida o projeto exija determinado browser com JS ativado (e para muitos clientes isso é muito simples), por que eu vou gastar dinheiro oferecendo suporte a ambos os modelos (Ajax e não Ajax)?
7/10/2015 às 18:52 voto aceitação Denali
7/10/2015 às 14:26 histórico respondeu Maniero CC BY-SA 3.0