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Os métodos sempre são declarados na definição da classe. E a classe normalmente é definida em um arquivo header. Mas isto não é uma obrigação. Nada, nada impede que a classe seja definida em outro arquivo, embora isto seja mais raro em aplicações reais.

A definição do métodos, ou seja, a implementação deles é comumente feita nos arquivos de algoritmos (geralmente .cpp), assim a estrutura de dados e algoritmos ficam separados e podem ser compilados sob demanda conforme a necessidade. Em geral a estrutura de dados precisa do código para compilar outras partes da aplicação. O algoritmo não precisa de código fonte, é possível usar o código já compilado. Este é um dos principais motivos para separar.

Nada impede de colocar a implementação no header se achar que faz sentido, se souber que é importante o algoritmo ser compilado junto com a estrutura de dados. Na verdade em alguns casos o algoritmo precisa estar disponível ali.

Quando você tem uma função ou método que você deseja que seja feita uma otimização de inlineinline (copia o código ao invés de chamar a função), o código precisa estar disponível. Métodos muito simples, em geral que não fazem laços (a não ser em casos que possa ocorrer uma otimização de unroll), são ótimos candidatos para o inline.

Quando você usa gabaritos (template), o compilador gerará versões especializadas da classe (ou outro componente da linguagem que permite gabaritar). Então ele precisa do código para gerar estas versões conforme a necessidade.

No exemplo mostrado os métodos são muito simples e é altamente desejável que eles sejam otimizados por inline, então parece ser muito adequado ter a implementação no header.

Só uma dica geral sobre programação: funcionar não significa que está certo. Tem que saber porque deu certo. Caso contrário você pode aprender coisas erradas que funcionam apenas por coincidência, por sorte. Neste caso está certo e agora você sabe porque.

E você sabe que este código é meio C++ e meio C, né?

Os métodos sempre são declarados na definição da classe. E a classe normalmente é definida em um arquivo header. Mas isto não é uma obrigação. Nada impede que a classe seja definida em outro arquivo, embora isto seja mais raro em aplicações reais.

A definição do métodos, ou seja, a implementação deles é comumente feita nos arquivos de algoritmos (geralmente .cpp), assim a estrutura de dados e algoritmos ficam separados e podem ser compilados sob demanda conforme a necessidade. Em geral a estrutura de dados precisa do código para compilar outras partes da aplicação. O algoritmo não precisa de código fonte, é possível usar o código já compilado. Este é um dos principais motivos para separar.

Nada impede de colocar a implementação no header se achar que faz sentido, se souber que é importante o algoritmo ser compilado junto com a estrutura de dados. Na verdade em alguns casos o algoritmo precisa estar disponível.

Quando você tem uma função ou método que você deseja que seja feita uma otimização de inline (copia o código ao invés de chamar a função), o código precisa estar disponível. Métodos muito simples, em geral que não fazem laços (a não ser em casos que possa ocorrer uma otimização de unroll), são ótimos candidatos para o inline.

Quando você usa gabaritos (template), o compilador gerará versões especializadas da classe (ou outro componente da linguagem que permite gabaritar). Então ele precisa do código para gerar estas versões conforme a necessidade.

No exemplo mostrado os métodos são muito simples e é altamente desejável que eles sejam otimizados por inline, então parece ser muito adequado ter a implementação no header.

Só uma dica geral sobre programação: funcionar não significa que está certo. Tem que saber porque deu certo. Caso contrário você pode aprender coisas erradas que funcionam apenas por coincidência, por sorte. Neste caso está e agora você sabe porque.

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Os métodos sempre são declarados na definição da classe. E a classe normalmente é definida em um arquivo header. Mas isto não é uma obrigação, nada impede que a classe seja definida em outro arquivo, embora isto seja mais raro em aplicações reais.

A definição do métodos, ou seja, a implementação deles é comumente feita nos arquivos de algoritmos (geralmente .cpp), assim a estrutura de dados e algoritmos ficam separados e podem ser compilados sob demanda conforme a necessidade. Em geral a estrutura de dados precisa do código para compilar outras partes da aplicação. O algoritmo não precisa de código fonte, é possível usar o código já compilado. Este é um dos principais motivos para separar.

Nada impede de colocar a implementação no header se achar que faz sentido, se souber que é importante o algoritmo ser compilado junto com a estrutura de dados. Na verdade em alguns casos o algoritmo precisa estar disponível ali.

Quando você tem uma função ou método que você deseja que seja feita uma otimização de inline (copia o código ao invés de chamar a função), o código precisa estar disponível. Métodos muito simples, em geral que não fazem laços (a não ser em casos que possa ocorrer uma otimização de unroll), são ótimos candidatos para o inline.

Quando você usa gabaritos (template), o compilador gerará versões especializadas da classe (ou outro componente da linguagem que permite gabaritar). Então ele precisa do código para gerar estas versões conforme a necessidade.

No exemplo mostrado os métodos são muito simples e é altamente desejável que eles sejam otimizados por inline, então parece ser muito adequado ter a implementação no header.

Só uma dica geral sobre programação: funcionar não significa que está certo. Tem que saber porque deu certo. Caso contrário você pode aprender coisas erradas que funcionam apenas por coincidência, por sorte. Neste caso está certo e agora você sabe porque.

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Os métodos sempre são declarados na definição da classe. E a classe normalmente é definida em um arquivo header. Mas isto não é uma obrigação. Nada impede que a classe seja definida em outro arquivo, embora isto seja mais raro em aplicações reais.

A definição do métodos, ou seja, a implementação deledeles é comumente feitofeita nos arquivos de algoritmos (geralmente .cpp), assim a estrutura de dados e algoritmos ficam separados e podem ser compilados sob demanda conforme a necessidade. Em geral a estrutura de dados precisa do código para compilar outras partes da aplicação. O algoritmo não precisa de código fonte, é possível usar o código já compilado. Este é um dos principais motivos para separar.

Nada impede de colocar a implementação no header se achar que faz sentido, se souber que é importante o algoritmo ser compilado junto com a estrutura de dados. Na verdade em alguns casos o algoritmo precisa estar disponível.

Quando você tem uma função ou método que você deseja que seja feita uma otimização de inline (copia o código ao invés de chamar a função), o código precisa estar disponível. Métodos muito simples, em geral que não fazem laços (a não ser em casos que possa ocorrer uma otimização de unroll), são ótimos candidatos para o inline.

Quando você usa gabaritos (template), o compilador irá gerargerará versões especializadas da classe (ou outro componente da linguagem que permite gabaritar). Então ele precisa do código para gerar estas versões conforme a necessidade.

No exemplo mostrado os métodos são muito simples e é altamente desejável que eles sejam otimizados por inline, então parece ser muito adequado ter a implementação no header.

Só uma dica geral sobre programação. Funcionar: funcionar não significa que está certo. Tem que saber porque deu certo. Caso contrário você pode aprender coisas erradas que funcionam apenas por coincidência, por sorte. Neste caso está e agora você sabe porque.

E você sabe que este código é meio C++ e meio C, né?

Os métodos sempre são declarados na definição da classe. E a classe normalmente é definida em um arquivo header. Mas isto não é uma obrigação. Nada impede que a classe seja definida em outro arquivo, embora isto seja mais raro.

A definição do métodos, ou seja, a implementação dele é comumente feito nos arquivos de algoritmos (geralmente .cpp) assim a estrutura de dados e algoritmos ficam separados e podem ser compilados sob demanda conforme a necessidade. Em geral a estrutura de dados precisa do código para compilar outras partes da aplicação. O algoritmo não precisa de código fonte, é possível usar o código já compilado. Este é um dos principais motivos para separar.

Nada impede de colocar a implementação no header se achar que faz sentido, se souber que é importante o algoritmo ser compilado junto com a estrutura de dados. Na verdade em alguns casos o algoritmo precisa estar disponível.

Quando você tem uma função ou método que você deseja que seja feita uma otimização de inline (copia o código ao invés de chamar a função), o código precisa estar disponível. Métodos muito simples, em geral que não fazem laços (a não ser em casos que possa ocorrer uma otimização de unroll), são ótimos candidatos para o inline.

Quando você usa gabaritos (template), o compilador irá gerar versões especializadas da classe (ou outro componente da linguagem que permite gabaritar). Então ele precisa do código para gerar estas versões conforme a necessidade.

No exemplo mostrado os métodos são muito simples e é altamente desejável que eles sejam otimizados por inline, então parece ser muito adequado ter a implementação no header.

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Os métodos sempre são declarados na definição da classe. E a classe normalmente é definida em um arquivo header. Mas isto não é uma obrigação. Nada impede que a classe seja definida em outro arquivo, embora isto seja mais raro em aplicações reais.

A definição do métodos, ou seja, a implementação deles é comumente feita nos arquivos de algoritmos (geralmente .cpp), assim a estrutura de dados e algoritmos ficam separados e podem ser compilados sob demanda conforme a necessidade. Em geral a estrutura de dados precisa do código para compilar outras partes da aplicação. O algoritmo não precisa de código fonte, é possível usar o código já compilado. Este é um dos principais motivos para separar.

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Quando você tem uma função ou método que você deseja que seja feita uma otimização de inline (copia o código ao invés de chamar a função), o código precisa estar disponível. Métodos muito simples, em geral que não fazem laços (a não ser em casos que possa ocorrer uma otimização de unroll), são ótimos candidatos para o inline.

Quando você usa gabaritos (template), o compilador gerará versões especializadas da classe (ou outro componente da linguagem que permite gabaritar). Então ele precisa do código para gerar estas versões conforme a necessidade.

No exemplo mostrado os métodos são muito simples e é altamente desejável que eles sejam otimizados por inline, então parece ser muito adequado ter a implementação no header.

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A definição do métodos, ou seja, a implementação dele é comumente feito nos arquivos de algoritmos (geralmente .cpp) assim a estrutura de dados e algoritmos ficam separados e podem ser compilados sob demanda conforme a necessidade. Em geral a estrutura de dados precisa do código para compilar outras partes da aplicação. O algoritmo não precisa de código fonte, é possível usar o código já compilado. Este é um dos principais motivos para separar.

Nada impede de colocar a implementação no header se achar que faz sentido, se souber que é importante o algoritmo ser compilado junto com a estrutura de dados. Na verdade em alguns casos o algoritmo precisa estar disponível.

Quando você tem uma função ou método que você deseja que seja feita uma otimização de inline (copia o código ao invés de chamar a função), o código precisa estar disponível. Métodos muito simples, em geral que não fazem laços (a não ser em casos que possa ocorrer uma otimização de unroll), são ótimos candidatos para o inline.

Quando você usa gabaritos (template), o compilador irá gerar versões especializadas da classe (ou outro componente da linguagem que permite gabaritar). Então ele precisa do código para gerar estas versões conforme a necessidade.

No exemplo mostrado os métodos são muito simples e é altamente desejável que eles sejam otimizados por inline, então parece ser muito adequado ter a implementação no header.

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