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Maniero
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Para o uso mainstream é o que todo mundo conhece como invocação ou chamada de método. Ou seja, você chama um método e indica que objeto a que está se referindo.

Smalltalk é que a linguagem que originou o termo o usa ele de forma mais correta e tem um significado mais importante e tem um sistema mais sofisticado de invocação, delegação e solução de método inexistente. Ou seja, o objeto tem uma infraestrutura para resolver o que de fato executar. A flexibilidade é enorme, mas a performance costuma ser pobre.

Smalltalk é uma linguagem onde verdadeiramente (não só marketing) tudo é um objeto, inclusive a mensagem e as próprias classes. Isto exige um grande dinamismo na linguagem.

A passagem de mensagem costuma ocorrer por cópia completa do dado que é ótimo para concorrência, mas péssimo para economia de recursos, por isto é algo pouco adotado.

Acertadamente, o termo é pouco utilizado na prática em linguagens como Java, C# ou C++ que possuem um mecanismo mais simples e quase todo resolvido na compilação. Mas existem pessoas que adotam o termo mesmo não sendo exatamente o que ocorre nessas linguagens.

Artigo na Wikipedia.

Leia mais sobre como o termo acabou associado à OOP sem ser. Também. Complemente com mais isso. Uma discussão mais abrangente pode ser vista no SE.SE.

Para entender melhor toda questão. E OOP não é o que as pessoas aprendem.

Coloquei no GitHub para referência futura.

Para o uso mainstream é o que todo mundo conhece como invocação ou chamada de método. Ou seja, você chama um método e indica que objeto a que está se referindo.

Smalltalk é que a linguagem que originou o termo usa ele de forma mais correta e tem um significado mais importante e tem um sistema mais sofisticado de invocação, delegação e solução de método inexistente. Ou seja, o objeto tem uma infraestrutura para resolver o que de fato executar. A flexibilidade é enorme mas a performance costuma ser pobre.

Smalltalk é uma linguagem onde verdadeiramente (não só marketing) tudo é um objeto, inclusive a mensagem e as próprias classes. Isto exige um grande dinamismo na linguagem.

A passagem de mensagem costuma ocorrer por cópia completa do dado que é ótimo para concorrência mas péssimo para economia de recursos, por isto é algo pouco adotado.

Acertadamente, o termo é pouco utilizado na prática em linguagens como Java, C# ou C++ que possuem um mecanismo mais simples e quase todo resolvido na compilação. Mas existem pessoas que adotam o termo mesmo não sendo exatamente o que ocorre nessas linguagens.

Artigo na Wikipedia.

Leia mais sobre como o termo acabou associado à OOP sem ser. Também. Complemente com mais isso. Uma discussão mais abrangente pode ser vista no SE.SE.

Para entender melhor toda questão. E OOP não é o que as pessoas aprendem.

Para o uso mainstream é o que todo mundo conhece como invocação ou chamada de método. Ou seja, você chama um método e indica que objeto a que está se referindo.

Smalltalk é que a linguagem que originou o termo o usa de forma mais correta e tem um significado mais importante e tem um sistema mais sofisticado de invocação, delegação e solução de método inexistente. Ou seja, o objeto tem uma infraestrutura para resolver o que de fato executar. A flexibilidade é enorme, mas a performance costuma ser pobre.

Smalltalk é uma linguagem onde verdadeiramente (não só marketing) tudo é um objeto, inclusive a mensagem e as próprias classes. Isto exige um grande dinamismo na linguagem.

A passagem de mensagem costuma ocorrer por cópia completa do dado que é ótimo para concorrência, mas péssimo para economia de recursos, por isto é algo pouco adotado.

Acertadamente, o termo é pouco utilizado na prática em linguagens como Java, C# ou C++ que possuem um mecanismo mais simples e quase todo resolvido na compilação. Mas existem pessoas que adotam o termo mesmo não sendo exatamente o que ocorre nessas linguagens.

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SmalltalkSmalltalk é que a linguagem que originou o termo usa ele de forma mais correta e tem um significado mais importante e tem um sistema mais sofisticado de invocação, delegação e solução de método inexistente. Ou seja, o objeto tem uma infraestrutura para resolver o que de fato executar. A flexibilidade é enorme mas a performance costuma ser pobre.

Smalltalk é uma linguagem onde verdadeiramente (não só marketing) tudo é um objeto, inclusive a mensagem e as próprias classes. Isto exige um grande dinamismo na linguagem.

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Acertadamente, o termo é pouco utilizado na prática em linguagens como Java, C# ou C++ que possuem um mecanismo mais simples e quase todo resolvido na compilação. Mas existem pessoas que adotam o termo mesmo não sendo exatamente o que ocorre nessas linguagens.

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Para entender melhor toda questão. E OOP não é o que as pessoas aprendem.

Para o uso mainstream é o que todo mundo conhece como invocação ou chamada de método. Ou seja, você chama um método e indica que objeto a que está se referindo.

Smalltalk é que a linguagem que originou o termo usa ele de forma mais correta e tem um significado mais importante e tem um sistema mais sofisticado de invocação, delegação e solução de método inexistente. Ou seja, o objeto tem uma infraestrutura para resolver o que de fato executar. A flexibilidade é enorme mas a performance costuma ser pobre.

Smalltalk é uma linguagem onde verdadeiramente (não só marketing) tudo é um objeto, inclusive a mensagem e as próprias classes. Isto exige um grande dinamismo na linguagem.

A passagem de mensagem costuma ocorrer por cópia completa do dado que é ótimo para concorrência mas péssimo para economia de recursos, por isto é algo pouco adotado.

Acertadamente, o termo é pouco utilizado na prática em linguagens como Java, C# ou C++ que possuem um mecanismo mais simples e quase todo resolvido na compilação. Mas existem pessoas que adotam o termo mesmo não sendo exatamente o que ocorre nessas linguagens.

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Para o uso mainstream é o que todo mundo conhece como invocação ou chamada de método. Ou seja, você chama um método e indica que objeto a que está se referindo.

Smalltalk é que a linguagem que originou o termo usa ele de forma mais correta e tem um significado mais importante e tem um sistema mais sofisticado de invocação, delegação e solução de método inexistente. Ou seja, o objeto tem uma infraestrutura para resolver o que de fato executar. A flexibilidade é enorme mas a performance costuma ser pobre.

Smalltalk é uma linguagem onde verdadeiramente (não só marketing) tudo é um objeto, inclusive a mensagem e as próprias classes. Isto exige um grande dinamismo na linguagem.

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Smalltalk é uma linguagem onde verdadeiramente (não só marketing) tudo é um objeto, inclusive a mensagem e as próprias classes. Isto exige um grande dinamismo na linguagem.

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Para o uso mainstream é o que todo mundo conhece como invocação ou chamada de método. Ou seja, você chama um método e indica que objeto a que está se referindo.

Smalltalk é que a linguagem que originou o termo usa ele de forma mais correta e tem um significado mais importante e tem um sistema mais sofisticado de invocação, delegação e solução de método inexistente. Ou seja, o objeto tem uma infraestrutura para resolver o que de fato executar. A flexibilidade é enorme mas a performance costuma ser pobre.

Smalltalk é uma linguagem onde verdadeiramente (não só marketing) tudo é um objeto, inclusive a mensagem e as próprias classes. Isto exige um grande dinamismo na linguagem.

A passagem de mensagem costuma ocorrer por cópia completa do dado que é ótimo para concorrência mas péssimo para economia de recursos, por isto é algo pouco adotado.

Acertadamente, o termo é pouco utilizado na prática em linguagens como Java, C# ou C++ que possuem um mecanismo mais simples e quase todo resolvido na compilação. Mas existem pessoas que adotam o termo mesmo não sendo exatamente o que ocorre nessas linguagens.

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