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O assert é uma verificação em tempo de execução de uma condição qualquer. Se a condição não for verdadeira, uma exceção AssertionError acontece e o programa pára.

Isto não se usa para condições de erro "esperadas", como por exemplo uma conexão de rede que não abriu. O objetivo do assert é auxiliar na depuração, verificando a sanidade interna do programa.

A página Using Assertions Effectively sugere usar para verificar os tipos dos parâmetros de uma função ou método. Eu não usaria para isto. O uso mais correto é para pegar aquelas condições de erro aparentemente impossíveis (mas acabam acontecendo mesmo assim).

Se o próprio algoritmo causa um erro em caso de inconsistência, não vejo porque usar o assert. No código a seguir, é crítico que foo() retorne um número entre 0 e 5, mas o próprio código garante que um número fora de faixa levanta uma exceção:

n = foo()
s = ["a", "b", "c", "d", "e", "f"][n]

Por outro lado, se "n" é crítico mas ele é utilizado para uma operação matemática, que não falharia se n estiver fora da faixa, aí o assert é interessante:

n = foo()
assert n >= 0 and n <= 5
s = chr(ord('a') + n)

O assert é uma verificação em tempo de execução de uma condição qualquer. Se a condição não for verdadeira, uma exceção AssertionError acontece e o programa pára.

Isto não se usa para condições de erro "esperadas", como por exemplo uma conexão de rede que não abriu. O objetivo do assert é auxiliar na depuração, verificando a sanidade interna do programa.

A página Using Assertions Effectively sugere usar para verificar os tipos dos parâmetros de uma função ou método. Eu não usaria para isto. O uso mais correto é para pegar aquelas condições de erro aparentemente impossíveis (mas acabam acontecendo mesmo assim).

O assert é uma verificação em tempo de execução de uma condição qualquer. Se a condição não for verdadeira, uma exceção AssertionError acontece e o programa pára.

Isto não se usa para condições de erro "esperadas", como por exemplo uma conexão de rede que não abriu. O objetivo do assert é auxiliar na depuração, verificando a sanidade interna do programa.

A página Using Assertions Effectively sugere usar para verificar os tipos dos parâmetros de uma função ou método. Eu não usaria para isto. O uso mais correto é para pegar aquelas condições de erro aparentemente impossíveis (mas acabam acontecendo mesmo assim).

Se o próprio algoritmo causa um erro em caso de inconsistência, não vejo porque usar o assert. No código a seguir, é crítico que foo() retorne um número entre 0 e 5, mas o próprio código garante que um número fora de faixa levanta uma exceção:

n = foo()
s = ["a", "b", "c", "d", "e", "f"][n]

Por outro lado, se "n" é crítico mas ele é utilizado para uma operação matemática, que não falharia se n estiver fora da faixa, aí o assert é interessante:

n = foo()
assert n >= 0 and n <= 5
s = chr(ord('a') + n)
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O assert é uma verificação em tempo de execução de uma condição qualquer. Se a condição não for verdadeira, uma exceção AssertionError acontece e o programa pára.

Isto não se usa para condições de erro "esperadas", como por exemplo uma conexão de rede que não abriu. O objetivo do assert é auxiliar na depuração, verificando a sanidade interna do programa.

A página Using Assertions Effectively sugere usar para verificar os tipos dos parâmetros de uma função ou método. Eu não usaria para isto. O uso mais correto é para pegar aquelas condições de erro aparentemente impossíveis (mas acabam acontecendo mesmo assim).