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Pelas informações que a pergunta mostra já ter a resposta não pode fugir da obviedade.

Além da melhor documentação como já mencionada, e isto não pode ser minimizado, se ganha segurança de tipos. Desta forma o código obriga que o argumento na chamada seja do tipo especificado. Isto já está explicado nas perguntas linkadas.

O fato de não permitir outros tipos prejudica que toda a aplicação tenha esta segurança, mas alguma segurança é melhor que nenhuma. E como provavelmente no futuro existirá para todos os tipos (já existe agora), já está com meio caminho andado na aplicação atual.

Em sistemas maiores fica muito mais robusto fazer isto. É uma pena que por enquanto não dê para obrigar usar isto em todos os lugares ou dizer que quer que o tipo seja dinâmico mesmo. Em sistemas pequenos, ou seja, scripts, não é importante, mas em grandes é difícil manter tudo funcionando corretamente sem oferecer garantias. Este meio é mais fácil e mais eficaz que fazer o tratamento no corpo da função ou escrever testes para verificar se os tipos foram usados corretamente. Se ganha produtividade e robustez, ainda que limitada até poder usar todos os tipos.

Coloquei no GitHub para referência futura.

Pelas informações que a pergunta mostra já ter a resposta não pode fugir da obviedade.

Além da melhor documentação como já mencionada, e isto não pode ser minimizado, se ganha segurança de tipos. Desta forma o código obriga que o argumento na chamada seja do tipo especificado. Isto já está explicado nas perguntas linkadas.

O fato de não permitir outros tipos prejudica que toda a aplicação tenha esta segurança, mas alguma segurança é melhor que nenhuma. E como provavelmente no futuro existirá para todos os tipos (já existe agora), já está com meio caminho andado na aplicação atual.

Em sistemas maiores fica muito mais robusto fazer isto. É uma pena que por enquanto não dê para obrigar usar isto em todos os lugares ou dizer que quer que o tipo seja dinâmico mesmo. Em sistemas pequenos, ou seja, scripts, não é importante, mas em grandes é difícil manter tudo funcionando corretamente sem oferecer garantias. Este meio é mais fácil e mais eficaz que fazer o tratamento no corpo da função ou escrever testes para verificar se os tipos foram usados corretamente. Se ganha produtividade e robustez, ainda que limitada até poder usar todos os tipos.

Pelas informações que a pergunta mostra já ter a resposta não pode fugir da obviedade.

Além da melhor documentação como já mencionada, e isto não pode ser minimizado, se ganha segurança de tipos. Desta forma o código obriga que o argumento na chamada seja do tipo especificado. Isto já está explicado nas perguntas linkadas.

O fato de não permitir outros tipos prejudica que toda a aplicação tenha esta segurança, mas alguma segurança é melhor que nenhuma. E como provavelmente no futuro existirá para todos os tipos (já existe agora), já está com meio caminho andado na aplicação atual.

Em sistemas maiores fica muito mais robusto fazer isto. É uma pena que por enquanto não dê para obrigar usar isto em todos os lugares ou dizer que quer que o tipo seja dinâmico mesmo. Em sistemas pequenos, ou seja, scripts, não é importante, mas em grandes é difícil manter tudo funcionando corretamente sem oferecer garantias. Este meio é mais fácil e mais eficaz que fazer o tratamento no corpo da função ou escrever testes para verificar se os tipos foram usados corretamente. Se ganha produtividade e robustez, ainda que limitada até poder usar todos os tipos.

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Além da melhor documentação como já mencionada, e isto não pode ser minimizado, se ganha segurança de tipos. Desta forma o código obriga que o argumento na chamada seja do tipo especificado. Isto já está explicado nas perguntas linkadas.

O fato de não permitir outros tipos prejudica que toda a aplicação tenha esta segurança, mas alguma segurança é melhor que nenhuma. E como provavelmente no futuro existirá para todos os tipos (já existe agora), já está com meio caminho andado na aplicação atual. Na verdade nem sei se vai ter que esperar tanto.

Em sistemas maiores, fica muito mais robusto fazer isto. É uma pena que por enquanto não dê para obrigar usar isto em todos os lugares ou dizer que quer que o tipo seja dinâmico mesmo. Em sistemas pequenos, ou seja, scripts, não é importante, mas em grandes é difícil manter tudo funcionando corretamente sem oferecer garantias. Este meio é mais fácil e mais eficaz que fazer o tratamento no corpo da função ou escrever testes para verificar se os tipos foram usados corretamente. Se ganha produtividade e robustez, ainda que limitada até poder usar todos os tipos.

Pelas informações que a pergunta mostra já ter, a resposta não pode fugir da obviedade.

Além da melhor documentação como já mencionada, e isto não pode ser minimizado, se ganha segurança de tipos. Desta forma o código obriga que o argumento na chamada seja do tipo especificado. Isto já está explicado nas perguntas linkadas.

O fato de não permitir outros tipos prejudica que toda a aplicação tenha esta segurança, mas alguma segurança é melhor que nenhuma. E como provavelmente no futuro existirá para todos os tipos, já está com meio caminho andado na aplicação atual. Na verdade nem sei se vai ter que esperar tanto.

Em sistemas maiores, fica muito mais robusto fazer isto. É uma pena que por enquanto não dê para obrigar usar isto em todos os lugares ou dizer que quer que o tipo seja dinâmico mesmo. Em sistemas pequenos, ou seja, scripts, não é importante, mas em grandes é difícil manter tudo funcionando corretamente sem oferecer garantias. Este meio é mais fácil e mais eficaz que fazer o tratamento no corpo da função ou escrever testes para verificar se os tipos foram usados corretamente. Se ganha produtividade e robustez, ainda que limitada até poder usar todos os tipos.

Pelas informações que a pergunta mostra já ter a resposta não pode fugir da obviedade.

Além da melhor documentação como já mencionada, e isto não pode ser minimizado, se ganha segurança de tipos. Desta forma o código obriga que o argumento na chamada seja do tipo especificado. Isto já está explicado nas perguntas linkadas.

O fato de não permitir outros tipos prejudica que toda a aplicação tenha esta segurança, mas alguma segurança é melhor que nenhuma. E como provavelmente no futuro existirá para todos os tipos (já existe agora), já está com meio caminho andado na aplicação atual.

Em sistemas maiores fica muito mais robusto fazer isto. É uma pena que por enquanto não dê para obrigar usar isto em todos os lugares ou dizer que quer que o tipo seja dinâmico mesmo. Em sistemas pequenos, ou seja, scripts, não é importante, mas em grandes é difícil manter tudo funcionando corretamente sem oferecer garantias. Este meio é mais fácil e mais eficaz que fazer o tratamento no corpo da função ou escrever testes para verificar se os tipos foram usados corretamente. Se ganha produtividade e robustez, ainda que limitada até poder usar todos os tipos.

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Pelas informações que vocêa pergunta mostra já ter, a resposta não pode fugir da obviedade.

Além da melhor documentação como já mencionoumencionada, e isto não pode ser minimizado, se ganha segurança de tipos. Desta forma vocêo código obriga que o argumento na chamada seja odo tipo especificado. Isto já está explicado nas perguntas linkadas.

O fato de não permitir outros tipos prejudica que toda a aplicação tenha esta segurança, mas alguma segurança é melhor que nenhuma. E como provavelmente no futuro existirá para todos os tipos, você já está com meio caminho andado na sua aplicação atual. Na verdade nem sei se vai ter que esperar tanto.

Em sistemas maiores, fica muito mais robusto fazer isto. É uma pena que por enquanto não dê para obrigar usar isto em todos os lugares ou dizer que quer que o tipo seja dinâmico mesmo. Em sistemas pequenos, ou seja, scripts, não é importante, mas mem grandes, é difícil manter tudo funcionando corretamente sem oferecer garantias. Este meio é mais fácil e mais eficaz que fazer o tratamento no corpo da função ou escrever testes para verificar se os tipos foram usados corretamente. Se ganha produtividade e robustez, ainda que linitadalimitada até poder usar todos os tipos.

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Em sistemas maiores, fica muito mais robusto fazer isto. É uma pena que por enquanto não dê para obrigar usar isto em todos os lugares ou dizer que quer que o tipo seja dinâmico mesmo. Em sistemas pequenos, ou seja, scripts, não é importante, mas m grandes, é difícil manter tudo funcionando corretamente sem oferecer garantias. Este meio é mais fácil e mais eficaz que fazer o tratamento no corpo da função ou escrever testes para verificar se os tipos foram usados corretamente. Se ganha produtividade e robustez, ainda que linitada até poder usar todos os tipos.

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Além da melhor documentação como já mencionada, e isto não pode ser minimizado, se ganha segurança de tipos. Desta forma o código obriga que o argumento na chamada seja do tipo especificado. Isto já está explicado nas perguntas linkadas.

O fato de não permitir outros tipos prejudica que toda a aplicação tenha esta segurança, mas alguma segurança é melhor que nenhuma. E como provavelmente no futuro existirá para todos os tipos, já está com meio caminho andado na aplicação atual. Na verdade nem sei se vai ter que esperar tanto.

Em sistemas maiores, fica muito mais robusto fazer isto. É uma pena que por enquanto não dê para obrigar usar isto em todos os lugares ou dizer que quer que o tipo seja dinâmico mesmo. Em sistemas pequenos, ou seja, scripts, não é importante, mas em grandes é difícil manter tudo funcionando corretamente sem oferecer garantias. Este meio é mais fácil e mais eficaz que fazer o tratamento no corpo da função ou escrever testes para verificar se os tipos foram usados corretamente. Se ganha produtividade e robustez, ainda que limitada até poder usar todos os tipos.

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