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Maniero
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Não há um critério claramente estabelecido. É mais gosto.

Algumas pessoas preferem sempre usar de uma forma ou da outra. Outras preferem alternar dependendo do que está sendo usado ou mais ainda de quantas vezes é usado. Se você vai usar um nome só uma vez, costuma ser mais fácil escrever ele inteiro no local de uso em vez de fazer uma "importação". Mas tem a desvantagem que tira a consistência.

A minha observação pessoal é que é raro o uso do nome completamente qualificado e há preferência pelo using/import. O uso do nome completo só é adotado, na maioria dos casos, quando existe um conflito de nomes.

Ainda assim é possível aplicar o using criando um alias próprio desta forma (crédito para o dcastro nos comentários):

using WF = System.Windows.Forms.

Aí você usa o alias criado (WF) para desambiguar os nomes.

O C# 6 incentiva a adoção do using um pouco mais já que agora até classes estáticas podem ser importadas, ou mesmo membros estáticos de classes normais.

Em outras linguagens isto pode ser diferente, mas parece que você se preocupou com C# e VB.NET secundariamente. Então pergunte-se quantas vezes você viu alguém usando a primeira forma.

Cada vez mais será comum usar:

using System;
using static System.Console; //C# 6

void Main() {
    int i = 10; //raramente se usa o tipo do .NetNET, prefere-se o alias da linguagem
    //ou usa-se o var mesmo, neste caso
    WriteLine(i); //C# 6
}

Coloquei no GitHub para referência futura.

Não há um critério claramente estabelecido. É mais gosto.

Algumas pessoas preferem sempre usar de uma forma ou da outra. Outras preferem alternar dependendo do que está sendo usado ou mais ainda de quantas vezes é usado. Se você vai usar um nome só uma vez, costuma ser mais fácil escrever ele inteiro no local de uso em vez de fazer uma "importação". Mas tem a desvantagem que tira a consistência.

A minha observação pessoal é que é raro o uso do nome completamente qualificado e há preferência pelo using/import. O uso do nome completo só é adotado, na maioria dos casos, quando existe um conflito de nomes.

Ainda assim é possível aplicar o using criando um alias próprio desta forma (crédito para o dcastro nos comentários):

using WF = System.Windows.Forms.

Aí você usa o alias criado (WF) para desambiguar os nomes.

O C# 6 incentiva a adoção do using um pouco mais já que agora até classes estáticas podem ser importadas, ou mesmo membros estáticos de classes normais.

Em outras linguagens isto pode ser diferente, mas parece que você se preocupou com C# e VB.NET secundariamente. Então pergunte-se quantas vezes você viu alguém usando a primeira forma.

Cada vez mais será comum usar:

using System;
using static System.Console; //C# 6

void Main() {
    int i = 10; //raramente se usa o tipo do .Net, prefere-se o alias da linguagem
    //ou usa-se o var mesmo, neste caso
    WriteLine(i); //C# 6
}

Não há um critério claramente estabelecido. É mais gosto.

Algumas pessoas preferem sempre usar de uma forma ou da outra. Outras preferem alternar dependendo do que está sendo usado ou mais ainda de quantas vezes é usado. Se você vai usar um nome só uma vez, costuma ser mais fácil escrever ele inteiro no local de uso em vez de fazer uma "importação". Mas tem a desvantagem que tira a consistência.

A minha observação pessoal é que é raro o uso do nome completamente qualificado e há preferência pelo using/import. O uso do nome completo só é adotado, na maioria dos casos, quando existe um conflito de nomes.

Ainda assim é possível aplicar o using criando um alias próprio desta forma (crédito para o dcastro nos comentários):

using WF = System.Windows.Forms.

Aí você usa o alias criado (WF) para desambiguar os nomes.

O C# 6 incentiva a adoção do using um pouco mais já que agora até classes estáticas podem ser importadas, ou mesmo membros estáticos de classes normais.

Em outras linguagens isto pode ser diferente, mas parece que você se preocupou com C# e VB.NET secundariamente. Então pergunte-se quantas vezes você viu alguém usando a primeira forma.

Cada vez mais será comum usar:

using System;
using static System.Console; //C# 6

void Main() {
    int i = 10; //raramente se usa o tipo do .NET, prefere-se o alias da linguagem
    //ou usa-se o var mesmo, neste caso
    WriteLine(i); //C# 6
}

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Não há um critério claramente estabelecido. É mais gosto.

Algumas pessoas preferem sempre usar de uma forma ou da outra. Outras preferem alternar dependendo do que está sendo usado ou mais ainda de quantas vezes é usado. Se você vai usar um nome só uma vez, costuma ser mais fácil escrever ele inteiro no local de uso ao invésem vez de fazer uma "importação". Mas tem a desvantagem que tira a consistência.

A minha observação pessoal é que é raro o uso do nome completamente qualificado e há preferência pelo using/import. O uso do nome completo só é adotado, na maioria dos casos, quando existe um conflito de nomes.

Ainda assim é possível aplicar o using criando um alias próprio desta forma (crédito para o dcastro nos comentários):

using WF = System.Windows.Forms.

Aí você usa o alias criado (WF) para desambiguar os nomes.

O C# 6 deve incentivarincentiva a adoção do using um pouco mais já que agora até classes estáticas podem ser importadas, ou mesmo membros estáticos de classes normais.

Em outras linguagens isto pode ser diferente, mas parece que você se preocupou com C# e VB.NetNET secundariamente. Então pergunte-se quantas vezes você viu alguém usando a primeira forma.

Cada vez mais será comum usar:

using System;
using static System.Console; //C# 6

void Main() {
    int i = 10; //raramente se usa o tipo do .Net, prefere-se o alias da linguagem
    //ou usa-se o var mesmo, neste caso
    WriteLine(i); //C# 6
}

Não há um critério claramente estabelecido. É mais gosto.

Algumas pessoas preferem sempre usar de uma forma ou da outra. Outras preferem alternar dependendo do que está sendo usado ou mais ainda de quantas vezes é usado. Se você vai usar um nome só uma vez, costuma ser mais fácil escrever ele inteiro no local de uso ao invés de fazer uma "importação". Mas tem a desvantagem que tira a consistência.

A minha observação pessoal é que é raro o uso do nome completamente qualificado e há preferência pelo using/import. O uso do nome completo só é adotado, na maioria dos casos, quando existe um conflito de nomes.

Ainda assim é possível aplicar o using criando um alias próprio desta forma (crédito para o dcastro nos comentários):

using WF = System.Windows.Forms.

Aí você usa o alias criado (WF) para desambiguar os nomes.

O C# 6 deve incentivar a adoção do using um pouco mais já que agora até classes estáticas podem ser importadas.

Em outras linguagens isto pode ser diferente, mas parece que você se preocupou com C# e VB.Net secundariamente. Então pergunte-se quantas vezes você viu alguém usando a primeira forma.

Cada vez mais será comum usar:

using System;
using static System.Console; //C# 6

void Main() {
    int i = 10; //raramente se usa o tipo do .Net, prefere-se o alias da linguagem
    //ou usa-se o var mesmo, neste caso
    WriteLine(i); //C# 6
}

Não há um critério claramente estabelecido. É mais gosto.

Algumas pessoas preferem sempre usar de uma forma ou da outra. Outras preferem alternar dependendo do que está sendo usado ou mais ainda de quantas vezes é usado. Se você vai usar um nome só uma vez, costuma ser mais fácil escrever ele inteiro no local de uso em vez de fazer uma "importação". Mas tem a desvantagem que tira a consistência.

A minha observação pessoal é que é raro o uso do nome completamente qualificado e há preferência pelo using/import. O uso do nome completo só é adotado, na maioria dos casos, quando existe um conflito de nomes.

Ainda assim é possível aplicar o using criando um alias próprio desta forma (crédito para o dcastro nos comentários):

using WF = System.Windows.Forms.

Aí você usa o alias criado (WF) para desambiguar os nomes.

O C# 6 incentiva a adoção do using um pouco mais já que agora até classes estáticas podem ser importadas, ou mesmo membros estáticos de classes normais.

Em outras linguagens isto pode ser diferente, mas parece que você se preocupou com C# e VB.NET secundariamente. Então pergunte-se quantas vezes você viu alguém usando a primeira forma.

Cada vez mais será comum usar:

using System;
using static System.Console; //C# 6

void Main() {
    int i = 10; //raramente se usa o tipo do .Net, prefere-se o alias da linguagem
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A minha observação pessoal é que é raro o uso do nome completamente qualificado e há preferência pelo using/import. O uso do nome completo só é adotado, na maioria dos casos, quando existe um conflito de nomes.

Ainda assim é possível aplicar o using criando um alias próprio desta forma (crédito para o dcastro nos comentários):

using WF = System.Windows.Forms.

Aí você usa o alias criado (WF) para desambiguar os nomes.

O C# 6 deve incentivar a adoção do using um pouco mais já que agora até classes estáticas podem ser importadas.

Em outras linguagens isto pode ser diferente, mas parece que você se preocupou com C# e VB.Net secundariamente. Então pergunte-se quantas vezes você viu alguém usando a primeira forma.

Cada vez mais será comum usar:

using System;
using static System.Console; //C# 6

void Main() {
    int i = 10; //raramente se usa o tipo do .Net, prefere-se o alias da linguagem
    //ou usa-se o var mesmo, neste caso
    WriteLine(i); //C# 6
}

Não há um critério claramente estabelecido. É mais gosto.

Algumas pessoas preferem sempre usar de uma forma ou da outra. Outras preferem alternar dependendo do que está sendo usado ou mais ainda de quantas vezes é usado. Se você vai usar um nome só uma vez, costuma ser mais fácil escrever ele inteiro no local de uso ao invés de fazer uma "importação". Mas tem a desvantagem que tira a consistência.

A minha observação pessoal é que é raro o uso do nome completamente qualificado e há preferência pelo using/import. O uso do nome completo só é adotado, na maioria dos casos, quando existe um conflito de nomes.

O C# 6 deve incentivar a adoção do using um pouco mais já que agora até classes estáticas podem ser importadas.

Em outras linguagens isto pode ser diferente, mas parece que você se preocupou com C# e VB.Net secundariamente. Então pergunte-se quantas vezes você viu alguém usando a primeira forma.

Cada vez mais será comum usar:

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void Main() {
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Algumas pessoas preferem sempre usar de uma forma ou da outra. Outras preferem alternar dependendo do que está sendo usado ou mais ainda de quantas vezes é usado. Se você vai usar um nome só uma vez, costuma ser mais fácil escrever ele inteiro no local de uso ao invés de fazer uma "importação". Mas tem a desvantagem que tira a consistência.

A minha observação pessoal é que é raro o uso do nome completamente qualificado e há preferência pelo using/import. O uso do nome completo só é adotado, na maioria dos casos, quando existe um conflito de nomes.

Ainda assim é possível aplicar o using criando um alias próprio desta forma (crédito para o dcastro nos comentários):

using WF = System.Windows.Forms.

Aí você usa o alias criado (WF) para desambiguar os nomes.

O C# 6 deve incentivar a adoção do using um pouco mais já que agora até classes estáticas podem ser importadas.

Em outras linguagens isto pode ser diferente, mas parece que você se preocupou com C# e VB.Net secundariamente. Então pergunte-se quantas vezes você viu alguém usando a primeira forma.

Cada vez mais será comum usar:

using System;
using static System.Console; //C# 6

void Main() {
    int i = 10; //raramente se usa o tipo do .Net, prefere-se o alias da linguagem
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