A resposta que você encontrou parece adequada. Como o javascript não utiliza tipos para os parâmetros das funções, você vai precisar validar se o parâmetro passado é realmente um objeto:
options = (typeof options !== "object") ? {} : options;
Caso um outro tipo de variável for passada, ele cria um objeto vazio. Um outro problema é caso o objeto passado não tenha os atributos desejados. Isso explica as seguintes linhas:
options.nome = options.nome || 'João';
options.idade = options.idade || 20 ;
Uma forma mais adequada de resolver isso é utilizar o conceito de classes, de forma que você possa validar se o objeto passado é uma instancia da classe desejada. Porém isso vai trazer umaSegue um exemplo:
//método construtor da classe
var Pessoa = function(nome, idade){
//this se refere ao objeto que está sendo instanciado
this.nome = nome || 'João';
this.idade = idade || 20 ;
}
function teste(pessoa){
pessoa = pessoa instanceof Pessoa ? pessoa : new Pessoa;
console.log(pessoa);
}
Você pode fazer mais validações a respeito dos argumentos passados para a construção do objeto Pessoa, como por exemplo:
var Pessoa = function(nome, idade){
if(typeof nome != 'string' || nome.length < 3){
this.nome = 'João';
}else{
this.nome = nome;
}
if(isNaN(idade) || idade < 0){
this.idade = 20 ;
}else{
this.idade = idade;
}
}
Isso te permite um maior controle em relação aos objetos criados. Mas tenha em mente que isso não proíbe que os atributos do objeto pessoa sejam alterados após sua construção, como por exemplo:
var jose = new Pessoa("José",35);
jose.nome = 0;
Para evitar esse tipo de comportamento, precisamos de ainda mais complexidade aono código. Recomendo que você leia esse excelente artigo da Mozzila à respeito de orientação à objetos no Javascript: https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript/Introduction_to_Object-Oriented_JavaScript