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Todos os frameworks web que conheço possuem Controladores, de uma forma ou de outra.

O papel do Controlador

Pense no Controlador como o responsável pela lógica de navegação entre as páginas.

Por exemplo, é ele quem vai decidir qual tela será exibida após a submissão de um formulário, que pode ser o próprio formulário com uma mensagem de erro de validação ou uma outra tela com a mensagem de sucesso.

Diferentes tipos de Controladores

Um controlador também é aquele que contém os métodos executados após alguma requisição do usuário.

Entretanto, muitos frameworks, incluindo aqueles que usam esquema de rotas, usam o padrão conhecido como Front Controller, que seria um tipo de Super Controlador que recebe todas as requisições, faz algum tratamento inicial e então delega a resposta efetiva a um controlador específico da aplicação que implementa o framework.

Acessando o Model

Quanto ao modo de acesso ao Model, se passa ou não pelo Controlador, a forma recomendada é exatamente como os exemplos da pergunta.

Note que a View não está acessando o modelo diretamente, no sentido de invocar uma consulta ao banco de dados, mas está recebendo os objetos já pesquisados pelo controlador.

O Controlador, sabendo qual é a requisição do usuário, consulta o model, recupera um ou mais objetos e passa como parâmetro ou através de um mapa de propriedades para a View. Ou seja, não é que a View não possa acessar o modelo, mas é o Controlador quem possui os dados necessários para selecionar qual é o Model adequado.

Por outro lado, seria errado implementar, por exemplo, uma consulta ao banco de dados ou chamada direta aos métodos de consulta do model a partir da View, porque isso quebraria vários princípios de uma boa arquitetura, tais como divisão de responsabilidades (coesão), atravessamento de camadas e outros).

MVCs diferentes?

Na verdade, não vejo muitas implementações diferentes do MVC para web.

Existem variações comuns, por exemplo na forma como o controlador passa informações para o Model. Algumas implementações usam hashes, outras parâmetros, outras atributos no controlador e assim por diante. Outras variações incluem a forma como se mapeia as URLs e os métodos dos controladores (convenção de nomes, anotações, rotas) e a forma como o Controlador define a View a ser exibida.

Em contrapartida, existem também as implementações erradas. Como principal exemplo cito as páginas em PHP que, num mesmo script, contém validação de parâmetros, acesso ao banco e escrita de HTML.

Actions e Requisições

Na maioria das vezes, uma Ação (Action) é equivalente a uma Requisição no sentido de que, após uma ação do usuário como clique num link ou botão, o navegador vai gerar uma requisição HTTP, a qual será redirecionada para o método do controlador conforme a configuração.

Dê uma olhada neste outra resposta falando sobre frameworks MVC action basedframeworks MVC action based.

Entretanto, muitas vezes o termo action é associado com frameworks

Todos os frameworks web que conheço possuem Controladores, de uma forma ou de outra.

O papel do Controlador

Pense no Controlador como o responsável pela lógica de navegação entre as páginas.

Por exemplo, é ele quem vai decidir qual tela será exibida após a submissão de um formulário, que pode ser o próprio formulário com uma mensagem de erro de validação ou uma outra tela com a mensagem de sucesso.

Diferentes tipos de Controladores

Um controlador também é aquele que contém os métodos executados após alguma requisição do usuário.

Entretanto, muitos frameworks, incluindo aqueles que usam esquema de rotas, usam o padrão conhecido como Front Controller, que seria um tipo de Super Controlador que recebe todas as requisições, faz algum tratamento inicial e então delega a resposta efetiva a um controlador específico da aplicação que implementa o framework.

Acessando o Model

Quanto ao modo de acesso ao Model, se passa ou não pelo Controlador, a forma recomendada é exatamente como os exemplos da pergunta.

Note que a View não está acessando o modelo diretamente, no sentido de invocar uma consulta ao banco de dados, mas está recebendo os objetos já pesquisados pelo controlador.

O Controlador, sabendo qual é a requisição do usuário, consulta o model, recupera um ou mais objetos e passa como parâmetro ou através de um mapa de propriedades para a View. Ou seja, não é que a View não possa acessar o modelo, mas é o Controlador quem possui os dados necessários para selecionar qual é o Model adequado.

Por outro lado, seria errado implementar, por exemplo, uma consulta ao banco de dados ou chamada direta aos métodos de consulta do model a partir da View, porque isso quebraria vários princípios de uma boa arquitetura, tais como divisão de responsabilidades (coesão), atravessamento de camadas e outros).

MVCs diferentes?

Na verdade, não vejo muitas implementações diferentes do MVC para web.

Existem variações comuns, por exemplo na forma como o controlador passa informações para o Model. Algumas implementações usam hashes, outras parâmetros, outras atributos no controlador e assim por diante. Outras variações incluem a forma como se mapeia as URLs e os métodos dos controladores (convenção de nomes, anotações, rotas) e a forma como o Controlador define a View a ser exibida.

Em contrapartida, existem também as implementações erradas. Como principal exemplo cito as páginas em PHP que, num mesmo script, contém validação de parâmetros, acesso ao banco e escrita de HTML.

Actions e Requisições

Na maioria das vezes, uma Ação (Action) é equivalente a uma Requisição no sentido de que, após uma ação do usuário como clique num link ou botão, o navegador vai gerar uma requisição HTTP, a qual será redirecionada para o método do controlador conforme a configuração.

Dê uma olhada neste outra resposta falando sobre frameworks MVC action based.

Entretanto, muitas vezes o termo action é associado com frameworks

Todos os frameworks web que conheço possuem Controladores, de uma forma ou de outra.

O papel do Controlador

Pense no Controlador como o responsável pela lógica de navegação entre as páginas.

Por exemplo, é ele quem vai decidir qual tela será exibida após a submissão de um formulário, que pode ser o próprio formulário com uma mensagem de erro de validação ou uma outra tela com a mensagem de sucesso.

Diferentes tipos de Controladores

Um controlador também é aquele que contém os métodos executados após alguma requisição do usuário.

Entretanto, muitos frameworks, incluindo aqueles que usam esquema de rotas, usam o padrão conhecido como Front Controller, que seria um tipo de Super Controlador que recebe todas as requisições, faz algum tratamento inicial e então delega a resposta efetiva a um controlador específico da aplicação que implementa o framework.

Acessando o Model

Quanto ao modo de acesso ao Model, se passa ou não pelo Controlador, a forma recomendada é exatamente como os exemplos da pergunta.

Note que a View não está acessando o modelo diretamente, no sentido de invocar uma consulta ao banco de dados, mas está recebendo os objetos já pesquisados pelo controlador.

O Controlador, sabendo qual é a requisição do usuário, consulta o model, recupera um ou mais objetos e passa como parâmetro ou através de um mapa de propriedades para a View. Ou seja, não é que a View não possa acessar o modelo, mas é o Controlador quem possui os dados necessários para selecionar qual é o Model adequado.

Por outro lado, seria errado implementar, por exemplo, uma consulta ao banco de dados ou chamada direta aos métodos de consulta do model a partir da View, porque isso quebraria vários princípios de uma boa arquitetura, tais como divisão de responsabilidades (coesão), atravessamento de camadas e outros).

MVCs diferentes?

Na verdade, não vejo muitas implementações diferentes do MVC para web.

Existem variações comuns, por exemplo na forma como o controlador passa informações para o Model. Algumas implementações usam hashes, outras parâmetros, outras atributos no controlador e assim por diante. Outras variações incluem a forma como se mapeia as URLs e os métodos dos controladores (convenção de nomes, anotações, rotas) e a forma como o Controlador define a View a ser exibida.

Em contrapartida, existem também as implementações erradas. Como principal exemplo cito as páginas em PHP que, num mesmo script, contém validação de parâmetros, acesso ao banco e escrita de HTML.

Actions e Requisições

Na maioria das vezes, uma Ação (Action) é equivalente a uma Requisição no sentido de que, após uma ação do usuário como clique num link ou botão, o navegador vai gerar uma requisição HTTP, a qual será redirecionada para o método do controlador conforme a configuração.

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Por exemplo, é ele quem vai decidir qual tela será exibida após a submissão de um formulário, que pode ser o próprio formulário com uma mensagem de erro de validação ou uma outra tela com a mensagem de sucesso.

Diferentes tipos de Controladores

Um controlador também é aquele que contém os métodos executados após alguma requisição do usuário.

Entretanto, muitos frameworks, incluindo aqueles que usam esquema de rotas, usam o padrão conhecido como Front Controller, que seria um tipo de Super Controlador que recebe todas as requisições, faz algum tratamento inicial e então delega a resposta efetiva a um controlador específico da aplicação que implementa o framework.

Acessando o Model

Quanto ao modo de acesso ao Model, se passa ou não pelo Controlador, a forma recomendada é exatamente como os exemplos da pergunta.

Note que a View não está acessando o modelo diretamente, no sentido de invocar uma consulta ao banco de dados, mas está recebendo os objetos já pesquisados pelo controlador.

O Controlador, sabendo qual é a requisição do usuário, consulta o model, recupera um ou mais objetos e passa como parâmetro ou através de um mapa de propriedades para a View. Ou seja, não é que a View não possa acessar o modelo, mas é o Controlador quem possui os dados necessários para selecionar qual é o Model adequado.

Por outro lado, seria errado implementar, por exemplo, uma consulta ao banco de dados ou chamada direta aos métodos de consulta do model a partir da View, porque isso quebraria vários princípios de uma boa arquitetura, tais como divisão de responsabilidades (coesão), atravessamento de camadas e outros).

MVCs diferentes?

Na verdade, não vejo muitas implementações diferentes do MVC para web.

Existem variações comuns, por exemplo na forma como o controlador passa informações para o Model. Algumas implementações usam hashes, outras parâmetros, outras atributos no controlador e assim por diante. Outras variações incluem a forma como se mapeia as URLs e os métodos dos controladores (convenção de nomes, anotações, rotas) e a forma como o Controlador define a View a ser exibida.

Em contrapartida, existem também as implementações erradas. Como principal exemplo cito as páginas em PHP que, num mesmo script, contém validação de parâmetros, acesso ao banco e escrita de HTML.

Actions e Requisições

Na maioria das vezes, uma Ação (Action) é equivalente a uma Requisição no sentido de que, após uma ação do usuário como clique num link ou botão, o navegador vai gerar uma requisição HTTP, a qual será redirecionada para o método do controlador conforme a configuração.

Dê uma olhada neste outra resposta falando sobre frameworks MVC action based.

Entretanto, muitas vezes o termo action é associado com frameworks

Todos os frameworks web que conheço possuem Controladores, de uma forma ou de outra.

O papel do Controlador

Pense no Controlador como o responsável pela lógica de navegação entre as páginas.

Por exemplo, é ele quem vai decidir qual tela será exibida após a submissão de um formulário, que pode ser o próprio formulário com uma mensagem de erro de validação ou uma outra tela com a mensagem de sucesso.

Diferentes tipos de Controladores

Um controlador também é aquele que contém os métodos executados após alguma requisição do usuário.

Entretanto, muitos frameworks, incluindo aqueles que usam esquema de rotas, usam o padrão conhecido como Front Controller, que seria um tipo de Super Controlador que recebe todas as requisições, faz algum tratamento inicial e então delega a resposta efetiva a um controlador específico da aplicação que implementa o framework.

Acessando o Model

Quanto ao modo de acesso ao Model, se passa ou não pelo Controlador, a forma recomendada é exatamente como os exemplos da pergunta.

Note que a View não está acessando o modelo diretamente, no sentido de invocar uma consulta ao banco de dados, mas está recebendo os objetos já pesquisados pelo controlador.

O Controlador, sabendo qual é a requisição do usuário, consulta o model, recupera um ou mais objetos e passa como parâmetro ou através de um mapa de propriedades para a View. Ou seja, não é que a View não possa acessar o modelo, mas é o Controlador quem possui os dados necessários para selecionar qual é o Model adequado.

Por outro lado, seria errado implementar, por exemplo, uma consulta ao banco de dados ou chamada direta aos métodos de consulta do model a partir da View, porque isso quebraria vários princípios de uma boa arquitetura, tais como divisão de responsabilidades (coesão), atravessamento de camadas e outros).

MVCs diferentes?

Na verdade, não vejo muitas implementações diferentes do MVC para web.

Existem variações comuns, por exemplo na forma como o controlador passa informações para o Model. Algumas implementações usam hashes, outras parâmetros, outras atributos no controlador e assim por diante. Outras variações incluem a forma como se mapeia as URLs e os métodos dos controladores (convenção de nomes, anotações, rotas) e a forma como o Controlador define a View a ser exibida.

Em contrapartida, existem também as implementações erradas. Como principal exemplo cito as páginas em PHP que, num mesmo script, contém validação de parâmetros, acesso ao banco e escrita de HTML.

Todos os frameworks web que conheço possuem Controladores, de uma forma ou de outra.

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Pense no Controlador como o responsável pela lógica de navegação entre as páginas.

Por exemplo, é ele quem vai decidir qual tela será exibida após a submissão de um formulário, que pode ser o próprio formulário com uma mensagem de erro de validação ou uma outra tela com a mensagem de sucesso.

Diferentes tipos de Controladores

Um controlador também é aquele que contém os métodos executados após alguma requisição do usuário.

Entretanto, muitos frameworks, incluindo aqueles que usam esquema de rotas, usam o padrão conhecido como Front Controller, que seria um tipo de Super Controlador que recebe todas as requisições, faz algum tratamento inicial e então delega a resposta efetiva a um controlador específico da aplicação que implementa o framework.

Acessando o Model

Quanto ao modo de acesso ao Model, se passa ou não pelo Controlador, a forma recomendada é exatamente como os exemplos da pergunta.

Note que a View não está acessando o modelo diretamente, no sentido de invocar uma consulta ao banco de dados, mas está recebendo os objetos já pesquisados pelo controlador.

O Controlador, sabendo qual é a requisição do usuário, consulta o model, recupera um ou mais objetos e passa como parâmetro ou através de um mapa de propriedades para a View. Ou seja, não é que a View não possa acessar o modelo, mas é o Controlador quem possui os dados necessários para selecionar qual é o Model adequado.

Por outro lado, seria errado implementar, por exemplo, uma consulta ao banco de dados ou chamada direta aos métodos de consulta do model a partir da View, porque isso quebraria vários princípios de uma boa arquitetura, tais como divisão de responsabilidades (coesão), atravessamento de camadas e outros).

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Na verdade, não vejo muitas implementações diferentes do MVC para web.

Existem variações comuns, por exemplo na forma como o controlador passa informações para o Model. Algumas implementações usam hashes, outras parâmetros, outras atributos no controlador e assim por diante. Outras variações incluem a forma como se mapeia as URLs e os métodos dos controladores (convenção de nomes, anotações, rotas) e a forma como o Controlador define a View a ser exibida.

Em contrapartida, existem também as implementações erradas. Como principal exemplo cito as páginas em PHP que, num mesmo script, contém validação de parâmetros, acesso ao banco e escrita de HTML.

Actions e Requisições

Na maioria das vezes, uma Ação (Action) é equivalente a uma Requisição no sentido de que, após uma ação do usuário como clique num link ou botão, o navegador vai gerar uma requisição HTTP, a qual será redirecionada para o método do controlador conforme a configuração.

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Por exemplo, é ele quem vai decidir qual tela será exibida após a submissão de um formulário, que pode ser o próprio formulário com uma mensagem de erro de validação ou uma outra tela com a mensagem de sucesso.

Diferentes tipos de Controladores

Um controlador também é aquele que contém os métodos executados após alguma requisição do usuário.

Entretanto, muitos frameworks, incluindo aqueles que usam esquema de rotas, usam o padrão conhecido como Front Controller, que seria um tipo de Super Controlador que recebe todas as requisições, faz algum tratamento inicial e então delega a resposta efetiva a um controlador específico da aplicação que implementa o framework.

Acessando o Model

Quanto ao modo de acesso ao Model, se passa ou não pelo Controlador, a forma recomendada é exatamente como os exemplos da pergunta.

Note que a View não está acessando o modelo diretamente, no sentido de invocar uma consulta ao banco de dados, mas está recebendo os objetos já pesquisados pelo controlador.

O Controlador, sabendo qual é a requisição do usuário, consulta o model, recupera um ou mais objetos e passa como parâmetro ou através de um mapa de propriedades para a View. Ou seja, não é que a View não possa acessar o modelo, mas é o Controlador quem possui os dados necessários para selecionar qual é o Model adequado.

Por outro lado, seria errado implementar, por exemplo, uma consulta ao banco de dados ou chamada direta aos métodos de consulta do model a partir da View, porque isso quebraria vários princípios de uma boa arquitetura, tais como divisão de responsabilidades (coesão), atravessamento de camadas e outros).

MVCs diferentes?

Na verdade, não vejo muitas implementações diferentes do MVC para web.

Existem variações comuns, por exemplo na forma como o controlador passa informações para o Model. Algumas implementações usam hashes, outras parâmetros, outras atributos no controlador e assim por diante. Outras variações incluem a forma como se mapeia as URLs e os métodos dos controladores (convenção de nomes, anotações, rotas) e a forma como o Controlador define a View a ser exibida.

Em contrapartida, existem também as implementações erradas. Como principal exemplo cito as páginas em PHP que, num mesmo script, contém validação de parâmetros, acesso ao banco e escrita de HTML.