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Ao usar frameworks que gerenciam o ciclo de vida de suas classes, como é o caso do Spring, é sempre importante entender que uma instância gerenciada pelo framework não é uma instância qualquer.

Uma instância gerenciada pelo Spring é chamda de Spring Bean e não é um objeto comum. Ele agora tem superpoderes.

Instância Comum vs. Spring Bean

Considere a seguinte classe:

@Repository@Service
public class MeuServico {

    @Autowired MeuDao meuDao;

    public void acao() {
       meuDao.atualizarBanco();
    }

}

O que acontece se você criar a classe manualmente?

MeuServico meuServico = new MeuServico();
meuServico.acao();

O resultado será um NullPonterException na linha meuDao.atualizarBanco(), pois o atributo meuDao estará nulo.

Um objeto normal não é gerenciado pelo Spring.

Então, sempre que usar um Spring Bean você deve deixar o Spring lhe entregar a instância, seja através de uma anotação, injeção através de XML, etc.

Construtor vs. Pós-Construtor

Quando o Spring inicia o contexto (Spring Context), que contém todos os beans, ele cria instâncias dos beans anotados ou declarados na configuração, processa as anotações, injeta as dependências e algumas coisas a mais.

Após inicializar corretamente tudo, ele chama o método que esteja anotado com @PostConstruct.

Note que no momento que a instância é criada, não há nada injetado ou inicializado.

Portanto, o código abaixo também resultaria em um NullPointerException:

@Repository@Service
public class MeuServico {

    @Autowired MeuDao meuDao;

    public MeuServico() {
       meuDao.iniciarAlgumaCoisaNoBanco();
    }

}

Veja, o Spring não conseguirá injetar meuDao antes de instanciar a classe. Portanto em qualquer framework não é possível injetar a dependência ou fazer qualquer outra coisa na classe antes de chamar algum construtor.

A solução é usar o pós-construtor, que permite então executar alguma ação logo após a inicialização do Spring, porém antes do sistema executar alguma ação do usuário.

Ao usar frameworks que gerenciam o ciclo de vida de suas classes, como é o caso do Spring, é sempre importante entender que uma instância gerenciada pelo framework não é uma instância qualquer.

Uma instância gerenciada pelo Spring é chamda de Spring Bean e não é um objeto comum. Ele agora tem superpoderes.

Instância Comum vs. Spring Bean

Considere a seguinte classe:

@Repository
public class MeuServico {

    @Autowired MeuDao meuDao;

    public void acao() {
       meuDao.atualizarBanco();
    }

}

O que acontece se você criar a classe manualmente?

MeuServico meuServico = new MeuServico();
meuServico.acao();

O resultado será um NullPonterException na linha meuDao.atualizarBanco(), pois o atributo meuDao estará nulo.

Um objeto normal não é gerenciado pelo Spring.

Então, sempre que usar um Spring Bean você deve deixar o Spring lhe entregar a instância, seja através de uma anotação, injeção através de XML, etc.

Construtor vs. Pós-Construtor

Quando o Spring inicia o contexto (Spring Context), que contém todos os beans, ele cria instâncias dos beans anotados ou declarados na configuração, processa as anotações, injeta as dependências e algumas coisas a mais.

Após inicializar corretamente tudo, ele chama o método que esteja anotado com @PostConstruct.

Note que no momento que a instância é criada, não há nada injetado ou inicializado.

Portanto, o código abaixo também resultaria em um NullPointerException:

@Repository
public class MeuServico {

    @Autowired MeuDao meuDao;

    public MeuServico() {
       meuDao.iniciarAlgumaCoisaNoBanco();
    }

}

Veja, o Spring não conseguirá injetar meuDao antes de instanciar a classe. Portanto em qualquer framework não é possível injetar a dependência ou fazer qualquer outra coisa na classe antes de chamar algum construtor.

A solução é usar o pós-construtor, que permite então executar alguma ação logo após a inicialização do Spring, porém antes do sistema executar alguma ação do usuário.

Ao usar frameworks que gerenciam o ciclo de vida de suas classes, como é o caso do Spring, é sempre importante entender que uma instância gerenciada pelo framework não é uma instância qualquer.

Uma instância gerenciada pelo Spring é chamda de Spring Bean e não é um objeto comum. Ele agora tem superpoderes.

Instância Comum vs. Spring Bean

Considere a seguinte classe:

@Service
public class MeuServico {

    @Autowired MeuDao meuDao;

    public void acao() {
       meuDao.atualizarBanco();
    }

}

O que acontece se você criar a classe manualmente?

MeuServico meuServico = new MeuServico();
meuServico.acao();

O resultado será um NullPonterException na linha meuDao.atualizarBanco(), pois o atributo meuDao estará nulo.

Um objeto normal não é gerenciado pelo Spring.

Então, sempre que usar um Spring Bean você deve deixar o Spring lhe entregar a instância, seja através de uma anotação, injeção através de XML, etc.

Construtor vs. Pós-Construtor

Quando o Spring inicia o contexto (Spring Context), que contém todos os beans, ele cria instâncias dos beans anotados ou declarados na configuração, processa as anotações, injeta as dependências e algumas coisas a mais.

Após inicializar corretamente tudo, ele chama o método que esteja anotado com @PostConstruct.

Note que no momento que a instância é criada, não há nada injetado ou inicializado.

Portanto, o código abaixo também resultaria em um NullPointerException:

@Service
public class MeuServico {

    @Autowired MeuDao meuDao;

    public MeuServico() {
       meuDao.iniciarAlgumaCoisaNoBanco();
    }

}

Veja, o Spring não conseguirá injetar meuDao antes de instanciar a classe. Portanto em qualquer framework não é possível injetar a dependência ou fazer qualquer outra coisa na classe antes de chamar algum construtor.

A solução é usar o pós-construtor, que permite então executar alguma ação logo após a inicialização do Spring, porém antes do sistema executar alguma ação do usuário.

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Ao usar frameworks que gerenciam o ciclo de vida de suas classes, como é o caso do Spring, é sempre importante entender que uma instância gerenciada pelo framework não é uma instância qualquer.

Uma instância gerenciada pelo Spring é chamda de Spring Bean e não é um objeto comum. Ele agora tem superpoderes.

Instância Comum vs. Spring Bean

Considere a seguinte classe:

@Repository
public class MeuServico {

    @Autowired MeuDao meuDao;

    public void acao() {
       meuDao.atualizarBanco();
    }

}

O que acontece se você criar a classe manualmente?

MeuServico meuServico = new MeuServico();
meuServico.acao();

O resultado será um NullPonterException na linha meuDao.atualizarBanco(), pois o atributo meuDao estará nulo.

Um objeto normal não é gerenciado pelo Spring.

Então, sempre que usar um Spring Bean você deve deixar o Spring lhe entregar a instância, seja através de uma anotação, injeção através de XML, etc.

Construtor vs. Pós-Construtor

Quando o Spring inicia o contexto (Spring Context), que contém todos os beans, ele cria instâncias dos beans anotados ou declarados na configuração, processa as anotações, injeta as dependências e algumas coisas a mais.

Após inicializar corretamente tudo, ele chama o método que esteja anotado com @PostConstruct.

Note que no momento que a instância é criada, não há nada injetado ou inicializado.

Portanto, o código abaixo também resultaria em um NullPointerException:

@Repository
public class MeuServico {

    @Autowired MeuDao meuDao;

    public MeuServico() {
       meuDao.iniciarAlgumaCoisaNoBanco();
    }

}

Veja, o Spring não conseguirá injetar meuDao antes de instanciar a classe. Portanto em qualquer framework não é possível injetar a dependência ou fazer qualquer outra coisa na classe antes de chamar algum construtor.

A solução é usar o pós-construtor, que permite então executar alguma ação logo após a inicialização do Spring, porém antes do sistema executar alguma ação do usuário.